Economia
Risco climático teve mais impacto em 2024, mas ainda baixo, afirma BC

O Banco Central afirma, no Relatório de Estabilidade Financeira (REF) do segundo semestre de 2024, que as instituições financeiras reportaram maior materialização de riscos climáticos ao longo do ano passado. Mesmo assim, o impacto desses eventos ainda foi considerado baixo.
"Na pesquisa sobre riscos climáticos, mais que dobrou o número de IFs que informaram impacto de materialização de riscos climáticos em seus negócios, refletindo os eventos extremos registrados no Brasil em 2024, como as enchentes no Rio Grande do Sul", diz o REF, publicado nesta segunda-feira.
As maiores exposições do Sistema Financeiro Nacional (SFN) ao risco climático estão relacionadas a secas - consideradas o evento mais relevante no longo prazo -, além dos biomas Cerrado, Mata Atlântica e Pampa, e do setor de bens de consumo básico, que inclui agricultura e pecuária. Essas exposições foram obtidas por um mapeamento do BC.
"Embora o resultado do mapeamento seja de natureza exploratória e possua limitações, ele oferece múltiplas perspectivas preliminares sobre a exposição do SFN ao risco climático físico, permitindo o desenvolvimento de métricas mais detalhadas", diz a autarquia.
Mais lidas
-
1SAÚDE EM COLAPSO
Interior de Alagoas denuncia desassistência, descredenciamentos e omissão da operadora UNIMED
-
2Crônica
E o imperador foi embora
-
3ALAGOAS CONTRA FAKE
Alerta de fake news: É falsa a informação de mudança no calendário de pagamento dos servidores públicos estaduais
-
4A POLÍTICA COMO ELA É
Com Arthur Lira como um dos grandes articuladores, nasce a Federação União Progressista: maior força partidária do Brasil mira 2026
-
5PALMEIRA DOS ÍNDIOS
Pressão da Tribuna do Sertão acelera nomeação e ex-assessor assume Secretaria de Governo e confirma mando remoto do ex-imperador via WhatsApp