Internacional
Justiça britânica adia extradição de Assange e pede novas garantias aos EUA
Decisão cita a Primeira Emenda da Constituição americana, que protege a liberdade de expressão, e pede que fundador do Wikileaks não seja condenado à pena de morte
A Justiça britânica pediu nesta terça-feira aos Estados Unidos que apresentem novas garantias sobre o tratamento que seria reservado a Julian Assange, pois em caso contrário o fundador do Wikileaks teria o benefício de um último recurso no Reino Unido contra a sua extradição.
Os juízes apresentaram prazo de três semanas às autoridades americanas, que desejam julgar o australiano por um vazamento em larga escala de documentos confidenciais, para que garantam que Assange poderia ser beneficiado pela Primeira Emenda da Constituição, que protege a liberdade de expressão, e que não seria condenado à pena de morte, de acordo com o resumo da decisão.
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