Pelo menos cinco suspeitos foram mortos enquanto eram investigados pelo assassinato da vereadora fluminense Marielle Franco e seu mortorista, Anderson Gomes.

Apontado na delação do ex-PM Élcio Queiroz como intermediário da contratação de Ronnie Lessa para a execução do crime, o sargento reformado da PM Edimilson da Silva de Oliveira, o Macalé, foi morto a tiros em 6 de novembro de 2021, o que um relatório sigiloso da Polícia Federal (PF) chegou a apontar como um “golpe” para as investigações.

Macalé, no entanto, não foi o único, desde o dia 14 de Março de 2018 (data do assassinato), ao menos outros quatro suspeitos “peças-chaves” também morreram, entre eles o ex-policial Adriano da Nóbrega, o segundo-sargento Luiz Carlos Felipe Martins, o Orelha, Hélio de Paulo Ferreira, o Senhor das Armas, e Lucas do Prado Nascimento da Silva, o “Todynho”.