Nos meus escritos inseridos na Imprensa Alagoana, denunciei os desmandos do PT, bem como de seu criador Luís Inácio Lula da Silva, ex-funileiro, que galgou à Presidência da República, deixando-a mergulhada numa profunda crise política; arruinada numa recessão econômica nunca vista na história da República dos coestaduanos Deodoro/ Floriano Peixoto.

Pois bem, VEJA, edição de 20 de julho de 2016, trouxe à tona a decadência do famigerado petista cognominado pelo próprio como homem mais honesto do Brasil. Mentor do mensalão quando comprou apoio parlamentar e, ao mesmo tempo, dilapidou o Erário nacional com suas trapaças políticas.

Não satisfeito, elegeu a companheira Dilma Rousseff presidente que, por sua vez, engendrou o petrolão vilipendiando o patrimônio da Petrobras criada pelo saudoso Getúlio Vargas nos idos de 1953. Causando, assim, grandes males à Nação pelos malefícios praticados durante sua nefasta gestão. E, por conseguinte, a Câmara dos Deputados aprovou seu afastamento do cargo por cento e oitenta dias.

A citada revista narrou a visita de Lula à sua terra natal ( Caruaru) na semana passada. Os repórteres Thiago Brazatto/ Daniel Pereira expuseram a degradação do ex-mandachuva quando voltou ao torrão que lhe viu nascer. Segundo eles, “ O ex-presidente já foi um dos maiores líderes populares do mundo – o ‘ cara’, nas palavras de Obama – , mas hoje, seis anos depois de deixar o poder, convive com o desprestígio político, o abandono dos amigos e as suspeitas sobre seu patrimônio familiar.”

A bem da verdade, o petista enriqueceu ilicitamente com o dinheiro público. Convocado coercitivamente à Polícia Federal informou que nada tem, nada ouviu o que se passou nas suas nefastas gestões. Mesmo assim, ficou detectado que o Tríplex no Guarujá, bem como o sítio de Atibaia foram doados à sua pessoa pelas empreiteiras OAS / Odebrecht com o pagamento de obras milionárias no Brasil, no exterior pelo tráfico de influência que exerceu durante seus governos.

O juiz federal Sérgio Moro, por sua vez, autorizou à Lava-Jato as gravações de vídeos a fim de provar o seu envolvimento na malversão do dinheiro público. Inclusive, sua parceira Dilma pactou com as trapaças orquestradas no epicentro do poder na capital federal. Diga-se, de passagem, promoveu as famosas pedaladas fiscais, aliadas a emissão de Decretos aumentando despesas sem passar pelo crivo do Congresso nacional.

Por essas razões, Lula está sendo investigado pelo possível crime de tráfico de influência que tramita no Distrito Federal. Afora isso, as viagens internacionais( vite e sete milhões) patrocinadas pela Odebrecht, além de outras manobras praticadas durante os governos petistas que duraram treze anos à base de favorecimento às empresas fraudulentas.

A Justiça Federal do Paraná investiga as manobras de Lula, as de Dilma Rousseff e outros artifícios que surrupiaram bilhões de rais do patrimônio público. E, nesse sentido, a prisão do ex-líder deverá acontecer no mês de agosto vindouro após a aprovação do IMPEACHAMENT definitivo da presidente que não honrou o cargo eletivo mais alto da esplanada do poder.

Enquanto isso, o governo de Michel Temer ( PMDB/SP ) deslancha competência com aprovação nacional de 50 %, segundo o DATAFOLHA. Sinal de que o Brasil caminha para a normalidade, estagnando a inflação e, por extensão, promovendo o crescimento econômico para gerar emprego/renda.

De tudo isso, tira-se uma lição de que os governos corruptos petistas não souberam marcar com sucesso a história da esquerda no exercício da Presidência da República. Muito pelo contrário, antes se rotulavam de arautos da ética e da liberdade. Hoje, amargam a derrocada semelhante ao governo de Bolívia. Aliás, ambos tencionam transformar a querida Nação numa republiqueta petista a serviço de países como a ilha de Cuba propriedade dos irmãos Castro.

Do poder à falência moral/ política traduz o despreparo de pessoas corruptas travestidos de homens públicos. E, consequentemente, deixou o Brasil à deriva no mar da corrupção que maculou a História Política Nacional. E, o pior, desorganizou a produção industrial, promoveu quatorze milhões de desempregos e, por extensão, aniquilou a possibilidade de fazer desta Nação estuário das ações democratas a serviço dos duzentos milhões de brasileiros. Urge, pois, que Lula e seus comparsas paguem pelos erros praticados, pelos desvios de bilhões de reais que poderiam ser canalizados à Educação, à Saúde pública e, principalmente, a segurança de todos independentemente de ideologia partidária.