Geral
Escola Viva abordará sobre o ensino de Libras na Universidade
O Escola Viva desta semana vai falar sobre o ensino e a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), que em 2002 foi reconhecida por lei como forma de comunicação e expressão dos portadores de deficiência auditiva. Sobre o assunto, Anete Carvalho conversa com o vice-diretor da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Algoas (Ufal), professor Jair Barbosa; e com Carlos Eduardo Silva Ferreira, aluno do 1º período do curso de licenciatura em Letras-Libras. O programa vai ao ar nesta segunda-feira (25) a quarta (27), 12h30, com reapresentação às 15 horas, pela TVE Alagoas (Canal 03 da TV Aberta e 06 da NET).
Criado em 2014, o curso de graduação em letras-libras da UFAL foi o primeiro do estado a formar professores em libras. Ter a língua de sinais no currículo da universidade gera uma mudança social ampla e atende às demandas de inclusão dos portadores de deficiências auditivas e de fala.
De acordo com o último censo do IBGE, mais de nove milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência auditiva. Aprender Libras é uma forma de perceber como o surdo se comunica, interage e participa da sociedade. Além disso, há uma crescente demanda por profissionais que compreendam a língua de sinais e isso vem levando muitas pessoas não-portadoras de deficiência a procurar cursos na área.
No primeiro bloco, Anete Carvalho conversa com o professor e vice-diretor da Faculdade de Letras da Ufal, Jair Barbosa, que explica como tem evoluído o curso de Libras, qual a estrutura atual e peculiaridades; fala também como está à procura pelo curso hoje; explica se a universidade teve alguma dificuldade em conseguir professores para este curso, dentre outras questões.
No bloco seguinte, é a vez de Carlos Eduardo Silva Ferreira, aluno do 1º período do curso de licenciatura em Letras-Libras, falar sobre sua experiência no curso. Ele explica o que o levou a ingressar no curso de Letras-Libras; o que você pretende fazer quando concluir o curso; como vê o mercado de trabalho nesta área; e faz uma avaliação da situação de inclusão social dos portadores de deficiência auditiva ou de fala.
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