Internacional
Premiê dinamarquesa quer que Netanyahu deixe seu cargo, pois vai longe demais na sua política sobre Gaza

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, é um problema e será melhor para Israel se ele não liderar o país, opinou a primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen.
Frederiksen destacou que o governo israelense está trabalhando contra os próprios interesses de Israel.
"Netanyahu é um problema em si mesmo [...]. A olho nu, vemos que é muito, muito difícil para nós influenciar o que está acontecendo em Israel", ressaltou.
Vale acrescentar que, quando ela foi questionada se acha que seria melhor para Israel se Netanyahu não ocupasse mais o cargo de primeiro-ministro, ela respondeu "sim".
Assim, finalizou a política dinamarquesa, a administração Netanyahu está indo longe demais na sua política.
Controle total de Gaza
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu anunciou que Israel pretende estabelecer o domínio sobre toda a Faixa de Gaza para garantir um perímetro de segurança, transferindo posteriormente o controlo do território para uma nova "administração civil".
O intento, inclusive, foi confirmado pelo gabinete do primeiro-ministro, que afirmou que o Conselho de Segurança israelense aceitou sua proposta de infligir uma derrota decisiva ao Hamas e estabelecer o controle sobre a Faixa de Gaza.
No domingo (10), ataques israelenses mataram vários jornalistas da Al Jazeera em Gaza. A ofensiva foi, inclusive, condenada pelo governo brasileiro.
Mais lidas
-
1ARSAL ANUNCIA
Águas do Sertão cobrará aumento na conta a partir de 11 de setembro; veja a lista dos municípios
-
2COMUNICAÇÃO INDEPENDENTE
Tribuna do Sertão retransmite Festival de Inverno de Palmeira dos Índios em homenagem à população
-
3JUSTIÇA ELEITORAL
Condenação histórica no TRE: ex-deputado Severino Pessoa é mantido culpado por coação eleitoral em Arapiraca
-
4COMISSÃO EUROPEIA
Meloni se opõe à proposta de Macron de enviar forças de paz europeias para a Ucrânia, diz mídia
-
5RÚSSIA
Ucrânia não vai parar por nada, afirmou Zakharova sobre ataque de Kiev a oleoduto russo