Economia
FGV vê tendência de moderação no IPC-S após efeito de alta temporária de administrados

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) seguiu pressionado por energia elétrica residencial, devido à mudança da bandeira de vermelha 1 para vermelha 2, e por jogos lotéricos na primeira quadrissemana de agosto. A avaliação é do economista e coordenador do índice, André Braz. À frente, porém, a tendência é de moderação no IPC-S com a saída do efeito altista temporário dos preços administrados, afirma.
Braz lembra ainda que, neste mês, há a entrada do bônus de Itaipu na conta de energia elétrica, o que deve moderar a alta do item nas próximas leituras. "À medida que o mês avança e o bônus começa a ser mais incorporado pelo índice, isso vai ajudar a frear um pouco a influência de energia sobre o IPC-S", observa. "Contudo, em setembro, o bônus será devolvido", ressalta.
Por ora, Braz aponta que não há risco de alta no índice atrelado às tarifas promovidas pelo presidente norte-americano, Donald Trump. Para o mês, os principais vetores altistas já mostraram os principais impactos, diz.
O coordenador do IPC-S projeta que o índice desacelere e encerre agosto entre 0,25% e 0,30%.
*Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado
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