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Adeilson Bezerra rechaça acusações feitas por liderança indígena de Palmeira do Índios

Redação 18/07/2025
Adeilson Bezerra rechaça acusações feitas por liderança indígena de Palmeira do Índios

Tem circulado nos últimos dias, um vídeo em que uma liderança indígena da tribo Xukuru-Kariri de Palmeira dos Índios, fala sobre a atuação do advogado Adeilson Bezerra, com relação às questões do Marco temporal e da demarcação de terras na região.

Bezerra esclarece que “não tem absolutamente nada contra os povos indígena; muito pelo contrário, pois sempre esteve ao lado da população local: comerciantes, índios, produtores, empresários, ou seja, todos os palmeirenses indígenas ou não”. “Minha mensagem é direcionada a todos os meus conterrâneos de Palmeira dos Índios”, afirma.

Segundo ele, no vídeo, a liderança fala também em trabalho escravo e exploração se referindo ao tempo em que o advogado esteve à frente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), como superintendente da companhia. “Quando fui gestor ofereci oportunidades a centenas de pessoas, cerca de 500 pessoas, entre indígenas e não indígenas com carteira assinada e todos os direitos trabalhistas assegurados. Quero frisar: emprego e não trabalho escravo”, ressalta Bezerra.

“Confesso que nunca medi esforços para beneficiar a população da minha cidade. Acontece que ao mesmo tempo em que defendo o desenvolvimento das populações indígenas, também defendo o direito a terra dos agricultores familiares. Entendo que existe espaço para todos em Palmeira dos Índios, então luto para encontrarmos uma solução negociada para a questão da demarcação no município”, esclarece.

“Coloco-me a disposição para o que for necessário. Quero ver as aldeias de Palmeira dos Índios com assistência técnica, acesso a saúde pública, boas estradas, ensino de qualidade, acesso a água potável, saneamento básico, enfim tudo que seja necessário para o bem-estar dos nossos irmãos conterrâneos”, explica.

“Sem esquecer que desejo a tranquilidade para os nossos produtores e a garantia constitucional da propriedade e da livre iniciativa. Enfim, luto pela paz e pelo desenvolvimento da minha cidade”.