Variedades
Cineasta franco-suíço revela desejo de fazer documentário sobre músico alagoano Djavan

Música é perfume para Maria Bethânia. E, para o cineasta franco-suíço George Gachot, música é também cinema. E não é difícil constatar isso. Basta assistir a alguns de seus documentários. São obras como “Nana Caymmi em Rio Sonata”, sobre a célebre cantora, primogênita de Dorival Caymmi (1914-2008); “O samba”, sobre Martinho da Vila, e o supracitado (e não menos comovente) “Música é perfume”, sobre Bethânia.
A música está presente no mais novo filme do diretor. Ela é o pano de fundo de “Misty – A história de Erroll Garner”, sobre o célebre pianista e compositor norte-americano, falecido em 1977. De passagem pelo Rio de Janeiro, onde promoveu seu novo filme no Festival de Cinema Europeu Imovision, Gachot falou com NEW MAG sobre seus próximos projetos. E um deles inclui um documentário sobre Djavan.
”As conversas começaram em 2024 e estão avançadas”, adianta o cineasta, revelando o que permeou sua escolha: – Adoro a música do Djavan, tão brasileira e ao mesmo tempo do mundo. Por causa disso, fiquei curioso por conhecer sua trajetória, sobre a qual conhecia muito pouco e pretendo descobrir ainda mais.
De todas as empreitadas do diretor relacionadas à nossa música, nenhuma foi mais desafiadora do que o documentário “Onde está você, João Gilberto?”. No filme, lançado em 2018 (um ano antes de o artista falecer), Gachot leva à telona o périplo de tentar estar cara a cara com aquele que integra a Santíssima Trindade criadora da bossa nova.
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