A Universidade Federal de Alagoas, por meio da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (Cied), lançou, na última segunda-feira (8), a consulta pública sobre o documento Referenciais de Qualidade para os Cursos de Educação a Distância (EaD) na Ufal. Até o dia 30 de abril de 2025, a comunidade acadêmica e a sociedade em geral podem responder ao formulário e participar da construção coletiva de diretrizes que irão nortear a oferta de cursos na modalidade a distância.

O documento em consulta busca estabelecer padrões institucionais de excelência, alinhados às diretrizes nacionais e às exigências contemporâneas da educação superior. Para participar, basta acessar o formulário disponível neste link, identificar o perfil (estudante, professor, tutor, gestor, coordenador de polo ou membro da comunidade externa) e deixar sugestões, críticas e observações.

Segundo o professor Fernando Pimentel, coordenador da Cied, essa é uma oportunidade estratégica para consolidar políticas institucionais robustas e representativas. “Estamos abrindo esse espaço de escuta ativa justamente para garantir que os referenciais de qualidade não sejam construídos de forma isolada, mas com base na realidade e na vivência de quem faz a EaD da Ufal acontecer”, destacou.

Pimentel reforça ainda que a participação é essencial para garantir uma educação a distância mais justa, inclusiva e conectada às necessidades regionais. “Cada contribuição nos ajuda a pensar um modelo de EaD que respeite as diferentes trajetórias dos nossos alunos e professores, fortalecendo nosso compromisso com a formação de qualidade”, afirmou.

O documento completo pode ser acessado neste link, onde estão descritas as diretrizes preliminares propostas. A ideia é que, com a colaboração da comunidade, o texto final reflita a pluralidade de experiências, contextos e expectativas da Ufal.

“A iniciativa marca um momento importante na história da educação a distância da instituição, que segue expandindo sua atuação com foco em inovação, qualidade acadêmica e compromisso social”, afirma o professor Fernando Pimentel. Ele acrescenta que a consulta pública não é apenas uma formalidade, mas um convite ao engajamento com as decisões que impactam o presente e o futuro da formação superior no estado.

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