Economia
Bolsas de NY abrem divergentes com nova retaliação chinesa às tarifas dos EUA

As bolsas de Nova York abriram divergentes nesta quarta-feira, 9, pressionadas por uma nova retaliação da China às tarifas dos EUA, após o presidente norte, Donald Trump, confirmar ontem que elevaria as tarifas contra o país asiático para 104%. As perdas, no entanto, foram parcialmente contidas enquanto o Parlamento europeu anunciava medidas retaliatórias às sobretaxas americanas e durante falas do dirigente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de Minneapolis, Neel Kashkari.
A Apple avançava 2%, mesmo impactada pela possibilidade de aumento nos preços dos iPhones nos EUA devido às tarifas de Trump. A companhia de Cupertino já acumula queda superior a 20% em quatro sessões.
Trump afirmou que anunciará tarifas "significativas" sobre produtos farmacêuticos "muito em breve", o que pressionava os papéis da Pfizer (-3,80%), Johnson & Johnson (-3,70%) e Merck (-2,55%).
Às 10h33 (de Brasília), o Dow Jones recuava 0,50%, o S&P 500 operava perto da estabilidade e o Nasdaq subia 0,73%.
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