Política
Em Maceió, ações de inclusão da Prefeitura aproximam população do poder público

Garantir que todos os maceioenses tenham acesso aos serviços e eventos promovidos na cidade. É este o intuito da Prefeitura de Maceió, desde o início da gestão do prefeito JHC. É por isso, que em eventos públicos, os maceioenses contam com total acessibilidade para aproveitar os eventos realizados pelo órgão municipal.
Desde a primeira edição do São João Massayó, intérpretes de libras, camarote e banheiros acessíveis fazem parte e é um dos grandes diferenciais da festa que atrai pessoas de todo o Brasil.
Com essa iniciativa, maceioenses, que antes não podiam ir a um show do seu artista preferido pela falta de acessibilidade, agora conseguem aproveitar com conforto e inclusão.

O camarote PCD visa promover a inclusão social e sensibilizar a sociedade sobre a importância do tema. A ação faz parte do projeto Maceió Inclusiva da Secretaria Municipal da Mulher, Pessoas com Deficiência e Idosos, que oferece além do camarote estrutura acessível, equipamentos de inclusão, equipe de apoio especializada, e van gratuita para transporte de PCDs.
A inclusão acontece nos grandes eventos como São João Massayó, Verão Massayó e Maceió Gospel. Paula Ravenala é cadeirante e encontrou no camarote PCD um espaço amplo, acessível e seguro para aproveitar o São João Massayó este ano.

"Eu amo o camarote PCD porque, realmente, a gente se sente incluído e nós temos o nosso espaço garantido por direito. E é muito massa porque é tudo bem amplo, tudo coberto, e com muita segurança. Eu não conseguia vir para os shows quando não tinha camarote PCD por falta de acessibilidade, não tinha como ficar protegida. Agora eu posso curtir à vontade", conta.
Com o intuito de aproximar as secretarias e explicar aos servidores públicos sobre termos capacitistas que devem ser evitados no dia a dia dos órgãos, a Semuc tem realizado reuniões com outras pastas da gestão municipal, para explicar sobre inclusão, acessibilidade, deficiência, capacitismo e os termos e comportamentos capacitistas.
Além disso, os técnicos da Semuc também falam sobre os tipos de deficiência e dão dicas para atender pessoas com deficiência.
“A nossa iniciativa de fazer letramento é para idealizar e colocar para frente, na tentativa de aproximar as secretarias e a Prefeitura como um todo, para as pessoas que têm alguma deficiência para inclusão e acessibilidade de todas elas. Porque não adianta a gente só fazer projetos de forma externa da prefeitura ou das secretarias, enquanto as nossas secretarias não têm noção de como se importar ou de como fazer atendimento a essas pessoas quando chegam aos nossos órgãos”, explica a secretária da Mulher, Pessoas com Deficiência, Idosos e Cidadania, Sarah Nunes.
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