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Destaque na abertura das Olimpíadas, Céline Dion enfrenta doença degenerativa e volta a cantar após 2 anos
Cantora canadense já havia se apresentado na abertura das Olimpíadas de Atlanta, em 1996

Não teve para ninguém. Não houve momento mais emocionante na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 do que a apresentação de Céline Dion. A estrela canadense cantou a balada "Hymne A L’Amour", imortalizada na voz de Edith Piaf, diretamente na Torre Eiffel.
Céline Dion: saiba a história de 'Hymne à l'Amour' que a cantora interpretou na abertura da Olimpíada de Paris
A apresentação foi o suficiente para colocar Céline no primeiro lugar dos trending topics do X no mundo. Nas redes sociais, fãs se emocionaram com a performance da artista, que estava afastada dos palcos há dois anos.
Em 2022, a cantora cancelou uma série de compromissos profissionais e anunciou ser portadora da síndrome da pessoa rígida (SPR), doença degenerativa, sem cura, que causa dores e rigidez muscular, e que atinge uma ou duas a cada um milhão de pessoas.
Recentemente, a cantora decidiu abrir sua intimidade no documentário "Eu sou: Celine Dion", de Irene Taylor, em que fala abertamente sobre a luta contra a condição neurológia rara que a tirou dos palcos. No longa, disponível no Amazon Prime Video, Céline presta uma série de depoimentos sobre a condição. O documentário conta, inclusive, com uma cena forte de 10 minutos que retrata uma crise de espasmos vivida pela cantora. O momento surge como um choque para o público, e para a cantora, pois é visto logo após uma cena em que ela se diverte de volta a um estúdio musical.
Apesar dos momentos dramáticos, o filme também mostra uma artista empenhada em voltar a cantar, o que conseguiu cumprir nesta sexta-feira chuvosa de Paris. "Fazer um show é fácil. O difícil é cancelar um show", destaca a artista em um momento. "Ainda me vejo dançando e cantando. Se eu não posso correr, eu ando. Se eu não posso andar, eu engatinho. Só não posso parar."
Antes da crise por espasmos, o doc registra momentos de luta da artista tentando gravar uma canção em estúdio. Ela luta inúmeras vezes e parece nunca ficar satisfeita com o resultado. Mas nunca deixa de tentar.
Além de depoimentos recentes, gravados em sua maioria na mansão da cantora, em Las Vegas, o documentário reúne imagens de arquivo da artista. Em uma entrevista na adolescência, ela diz: "meu sonho é me tornar uma estrela internacional e poder cantar até o fim."
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