Variedades
Ana Hickmann consegue divórcio e justiça nega pedido de Alexandre Correa para ganhar pensão mensal
Caso, inicialmente, foi negado a tramitar pela vara de Violência Doméstica, já que a apresentadora acionou a Lei Maria da Penha, e foi decidido pela vara da família

O Tribunal de Justiça de São Paulo acatou o pedido de divórcio entre Ana Hickmann e o empresário Alexandre Correa. O caso, que inicialmente foi negado a tramitar pela vara de Violência Doméstica, já que a apresentadora acionou a Lei Maria da Penha, foi decidido pela vara da família. Ainda não foi definida a partilha de bens entre o casal, mas o EXTRA apurou que foi negado o pedido de Alexandre para receber uma pensão mensal da artista.
A apresentadora denunciou o ex-marido por agressão em novembro do ano passado. Os dois estavam casados há 25 anos e a ocorrência foi registrada na delegacia de Itu (SP), cidade onde eles moravam. Segundo o boletim de ocorrência, obtido pelo G1, Ana Hickmann relatou que estava na cozinha da sua casa, com o esposo, o filho do casal, de 10 anos, e funcionários, quando começou uma discussão entre os dois. Na sequência, Alexandre teria pressionado Ana contra a parede e ameaçado agredi-la com cabeçadas.
Inicialmente, Correa negou a briga. Depois, confrontado com notícias sobre a ocorrência, admitiu o desentendimento, mas negou "maiores consequências". "Quando eu vi aquela nota, eu entrei em total desespero e neguei. Mentiu? Menti. Ponto. Ou eu omiti o fato? Omiti. Eu estava numa estrada, desesperado, desnorteado. Estava perdido. Falei: 'meu Deus do céu. Que coisa?' Desculpa o vocabulário: 'que cagad* que aconteceu. Por que eu não discuti, por que eu não me levantei da mesa, por que eu não fui para o canto, não fui tomar uma água? Por que eu não fui bater a cabeça na parede. Sei lá. Mas já foi", disse Alexandre Correa, ao "Splash".
Semanas mais tarde, vieram à tona dívidas milionárias do casal. Ana Hickmann alega que a assinatura foi fraudada para a obtenção de empréstimos. Esse caso ainda está em análise na justiça. Estima-se que entre empréstimos, as empresas conjuntas deviam na praça R$ 7.710.315, 85.
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