Variedades
Luísa Sonza reflete sobre ter relacionamento não monogâmico: 'Não quero ser corna de novo'

A cantora Luísa Sonza, de 25 anos, afirmou estar refletindo sobre a possibilidade de viver um relacionamento não monogâmico. Ela revelou que sente medo de ser traída novamente.
Em setembro de 2023, pouco após atingir o topo das paradas com a música Chico, dedicada ao então namorado Chico Moedas, ela expôs o fim da relação com o influenciador no programa Mais Você, de Ana Maria Braga.
Na ocasião, disse que foi traída, leu uma carta e chorou ao vivo. "É insuportável que a traição, a quebra de combinado, respeito, confiança, zelo, cuidado, continua sendo normalizada", falou.
Já nesta semana, em entrevista à revista Marie Claire, a artista refletiu: "Se teria um relacionamento não monogâmico, eu não sei estou trabalhando nisso porque não quero ser corna de novo, é muito ruim".
Ela ainda fez menção ao episódio no Mais Você: "Eu não perdoo e, na hora que puder, vou de novo na Ana Maria Braga falar mais umas coisas, ler outra carta. Mas acho que não tenho saúde e nem maturidade para isso, tem coisa que a gente tem que assumir que não somos capazes de fazer".
Ela ainda afirmou que a traição "diz muito sobre a índole da pessoa, sobre ter a mente fraca". "O ato da traição não é a maior questão, porque depende da sua conduta antes e, principalmente, depois, que é a pior parte. Trair é se sentir pequeno, gostar daquela coisa suja mesmo, é falha de caráter. Acho difícil alguém que já tenha traído ter caráter", pontuou.
Mais lidas
-
1ACABOU A SINECURA
Folha paralela da Câmara de Vereadores de Palmeira dos Índios: MP firma TAC e dá prazo para exoneração em massa; veja a lista
-
2COFRE SEM TRANCA
Prefeitura de Palmeira dos Índios autoriza gasto de R$ 600 mil para apresentação de um único cantor no Festival de Inverno
-
3ATAQUES
Houthis dizem que bombardearão o porto de Haifa, em Israel, para impedir a entrada de navios
-
4ROUBO
Loja da Tim é arrombada no centro de Palmeira dos Índios nesta terça-feira
-
5FOGO AMIGO
Presidente da Câmara de Palmeira dos Índios usou ex-presidente como bode expiatório para justificar contratações irregulares antes de firmar TAC