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Atriz Jandira Martini tinha câncer de pulmão; conheça os sintomas da doença
O câncer de pulmão é considerado um dos mais letais, sendo o que mais mata entre os homens e o segundo entre as mulheres, segundo estimativas mundiais de 2020

A atriz Jandira Martini morreu nesta segunda-feira, aos 78 anos. Ela enfrentava um câncer de pulmão. A informação foi confirmada pelo ator Marcos Caruso, amigo pessoal de Jandira. A atriz ficou conhecida por seus papéis em "Sassaricando" e "O Clone". Atualmente está em reprise na novela "América" no canal Viva.
O câncer de pulmão é considerado um dos mais letais no mundo. Ocupa o primeiro lugar em letalidade entre os homens e o segundo entre as mulheres, segundo estimativas mundiais de 2020. A grande maioria dos casos (84%) ainda é diagnosticada em estágio tardio, o que explica, em parte, a alta taxa de letalidade da doença.
Quais são as causas do câncer de pulmão?
A principal causa do câncer de pulmão é o tabagismo ou a exposição ao fumo passivo. Embora os sintomas da doença tenham maior probabilidade de aparecer em uma fase mais avançada da doença, é importante estar atento ao seu surgimento.
O risco de câncer de pulmão aumenta com o tempo e o número de cigarros que o paciente fumou. Parar de fumar, mesmo depois de muito tempo de fumo, pode reduzir significamente os riscos de desenvolver o câncer.
No Brasil
A condição é a quinta com maior incidência no Brasil, perdendo para o câncer de pele não melanoma, câncer de mama, próstata e cólon e reto, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Estima-se que esse tipo de tumor é responsável por 4,6% dos casos de câncer registrados no país.
Quais são os sintomas do câncer de pulmão?
Existem 8 sintomas cruciais de câncer de pulmão a serem observados. São eles:
Tosse persistente
Tossindo sangue, mesmo que seja uma pequena quantidade
Falta de ar
Dor no peito
Rouquidão
Perder peso sem tentar
Dor no osso
Dor de cabeça
Embora ainda seja um dos tumores mais letais, o tratamento do câncer de pulmão melhorou muito nos últimos anos. Para pacientes diagnosticados em estágio precoce – I ou II -, o tratamento é quase sempre cirúrgico. Em muitos casos, também é recomendada quimioterapia depois da cirurgia, para reduzir a taxa de recorrência da doença.
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