Alagoas
Consultoria internacional mantém rating de Alagoas com perspectiva estável
O Estado de Alagoas continuará a superar os demais entes federativos nos próximos três anos devido às sólidas práticas de gestão com uma estrutura de planejamento de médio prazo, de acordo com publicação desta quarta-feira (6) da Standard & Poor’s, uma das maiores agências de rating internacional em escala global.
No quesito desempenho fiscal e políticas públicas, Alagoas foi destaque, conquistando a nota ‘BB-‘, igual ao teto brasileiro. A visão da S&P é que Alagoas permanecerá com o saldo positivo, mesmo realizando diversos investimentos, cobrindo confortavelmente o serviço da dívida do Estado nos próximos 12 meses.
Outro fator importante é que a gestão tornou as contas públicas transparentes e aplicou instrumentos de planejamento fiscal. Mais recentemente, o Estado completou a estrutura para implementar políticas de compliance na administração pública da Secretaria da Fazenda – um compromisso sobre conscientização ética e cultura de integridade.
Alagoas também planeja aumentar seus investimentos por meio de parcerias público-privadas (PPP). A exemplo da cooperação com a Companhia de Saneamento (Casal), Gás de Alagoas S.A. (Algás) e Desenvolve Agência de Fomento, medidas que colaboraram com tal resultado.
A empresa aponta ainda que Alagoas possui condições de continuar financiando seus investimentos por meio de empréstimos novos, realizados com bancos públicos e internacionais, fundos do governo federal e recursos próprios.
“Ficamos muito satisfeitos pelo reconhecimento que não apenas manteve a nota, mas abrimos mais possibilidades de desenvolvimento ao Estado. Com gestão fiscal prudente do governador Renan Filho, é possível manter os investimentos públicos e ainda reduzir a dívida estadual”, salienta o secretário de Estado da Fazenda, George Santoro.
Entenda o que é raiting
Rating é uma nota concedida por agências internacionais de classificação de risco de crédito atribuída a um emissor conforme sua capacidade de pagar uma dívida. Ela é utilizada para que investidores saibam o grau de risco dos títulos de dívida que estão adquirindo.
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