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Projeto Chá de Memória discute conquistas e evolução da Mulher alagoana
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![Nesta edição, foram convidadas quatro mulheres alagoanas que fazem história nos dias atuais e abordaram assuntos específicos das suas áreas de formação. Fotos: Neno Canuto](http://www.tribunadosertao.com.br/wp-content/uploads/2017/03/4361fa748f36119e26db77c5c728d3e9_L.jpg)
Nesta edição, foram convidadas quatro mulheres alagoanas que fazem história nos dias atuais e abordaram assuntos específicos das suas áreas de formação. Fotos: Neno Canuto
Possibilitar mais um debate que permita a aproximação entre a história e a atualidade, o passado e o presente é o propósito do Projeto Chá de Memória, promovido pelo Gabinete Civil, por meio do Arquivo Público de Alagoas. Nesta terça-feira (28), a quarta edição do evento, celebrou a mulher alagoana, ao longo dos 200 anos de emancipação política do Estado e reuniu cerca de 100 pessoas para discutir a temática.
Nesta edição, foram convidadas quatro mulheres alagoanas que fazem história nos dias atuais e abordaram assuntos específicos das suas áreas de formação, enfatizando a evolução e conquistas femininas ao longo desses 200 anos.
A juíza Fátima Pirauá falou sobre os direitos e conquista das mulheres. Já a professora e coordenadora do Núcleo Temático Mulher e Cidadania da UFal, Elvira Barretto, abordou o tema: mulher, gênero e diversidade, e a professora Izabel Brandão, sobre a mulher na literatura.
A outra palestrante foi a professora Clara Suassuna, sobrinha do imortal Ariano Suassuna, que explanou sobre a temática, mulher no contexto histórico. Em sua palestra, Suassuna pode apresentar relatos de mulheres que fizeram a diferença em atividades cotidianas, quebrando paradigmas e desconstruindo a imagem de que a mulher era frágil e submissa ao homem.
“Nas pesquisas que fiz para apresentar essa palestra, busquei relatos de mulheres brancas, que na maioria das vezes eram pobres, viúvas e tinham que criar seus filhos e serem a provedora da casa. O que mostra que muitas mulheres cuidavam da economia dos lares, sendo viúvas ou não. Fazendo ofícios como costura, comidas, lecionando, enfrentando o machismo, que era ainda mais predominante nos séculos XIX e XX,” ressaltou a professora.
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