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Retrospectiva 2016

24/12/2016
Retrospectiva  2016

A última coluna da Associação Alagoana de Imprensa ( 26.12.16), tem cheiro de desabafo e, portanto, faço registro dos principais acontecimentos dos governos Lula/Dilma sendo que a sucessora do ex-metalúrgico saiu pelas portas do fundo do Palácio do Planalto pelas famosas pedaladas fiscais, bem como pelos empréstimos concedidos à nações ditatoriais feito Venezuela / Cuba do finado Fidel Castro que, por sinal, partiu sem deixar saudade seja pelo lado da tirania, seja pela forma que deixou a ilha cercada de problemas por todo lado.

Luis Inácio Lula da Silva, por sua vez, durante oito anos de nefastas gestões à frente da Presidência da República criou o mensalão, ou seja, compra de apoio político com dinheiro público que lhe assegurou o poder depauperando o erário nacional. Não satisfeito, reelegeu a famigerada Dilma Vana Rousseff que orquestrou o petrolão danificando o patrimônio da Petrobras criada pelo inolvidável Getulio Vargas em 1953.

Ambos à época dos escândalos financeiros, esbravejaram que nada sabiam e, muito menos, ouviram falar das tramoias que levaram o Brasil a maior recessão econômica sem precedentes. A bem da verdade, a gangue petista foi composta dos seguintes protagonistas, a saber: Carlos Gabas, ex-ministro da Previdência Social ( deixou com um rombo); Fernando Pimentel, ex-ministro do Desenvolvimento de Dilma; Geisi Hoffmann, ex-ministra da Casa Civil, Mario Negromonte, ex-ministro das Cidades de Dilma; José Carlos Bumlai, pecuarista amigo de Lula; Fernando Bittar, empresário amigo de Lula; João Vacari Neto, arrecadador das campanhas de Lula/Dilma; Anderson Dorneles, ex-assessor especial de Dilma; Ricardo Berzoini, ministro-chefe da Secretaria de Governo de Dilma; Zé Dirceu (preso); Antonio Palocci ( idem); Erenice Guerra, ex-ministra da Casa Civil de Dilma; Aloizio Mercadante, ministro da Educação de Dilma; Silas Rondon, ex-ministro de Minas e Energia de Lula; Edinho Silva, ministro de Comunicação de Dilma; Paulo Okamotto, sócio e amigo de Lula; Gim Argello, ex-senador e aliado de Dilma; ex-senador Delcidio do Amaral amigo de ambos; Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT; Paulo Bernardo, ex-ministro das Comunicações de Dilma; Fernando Haddad, ex-ministro da Educação de Lula/Dilma, segundo a VEJA, edição de 20 de abril de 2016.

A quadrilha, por sua vez, provocou um rombo na Previdência Social, gerou doze milhões de desempregados, assaltou o cofre do BNDES, Banco do Brasil, Empresa de Correios e Telégrafos. E, o pior, o cantor baiano como então ministro da Cultura, Gilberto Gil, empregou muita gente da Bahia, bem como militantes do PT ( País dos Trambiqueiros) ganhando dezesseis mil reais por mês sem trabalhar. O neocomunista Aldo Rebelo ( Viçosa/AL), exerceu vários ministérios alegando tudo pelo social. Engraçado com a morte do Fidel Castro, não foi morar na ilha dos Castro cercada de problemas por todos os lados.

Aprovado o Impeachment da famigerada Dilma pelo Congresso Nacional. Ela amarga o exílio político na grande Porto Alegre. Aliás, Rio Grande do Sul enfrenta uma crise financeira depois de ter sido governado pelo petista Tarso Genro. A roubalheira do dinheiro público levou o estado de Minas Gerais à falência. Fruto de péssima gestão do atual governo que se diz defensor da classe trabalhadora do sudeste.

Os militantes petistas comprados pelo dinheiro público, foram às ruas querendo a saída de Michel Temer ( PMDB/SP) alegando golpe de estado. Golpe foram eles que trairam o povo, golpe foram eles que governaram prometendo terra ao MST ( Malandros Sem Trabalho). Durante treze anos os governos petistas nada ofereceram e, por extensão, alegam que foi golpe das elites. São mentirosos, enganadores da fé do povo, falsos com as promessas que não cumpriram. Restou tão- somente a falácia do Lula que já foi indiciado cinco vezes por corrupção ativa/passiva, enriquecimento ilícito pelo Ministério Público Federal.

A Odebrecht, a maior empreiteira do Brasil, tenta vender ativos para levantar 12 bilhões de reais. E, portanto, passa por uma crise financeira por ter financiado as campanhas de Lula/Dilma em troca de obras domésticas, bem como no exterior. Com a delação de 78 diretores da empresa, a sociedade tomará conhecimento do roubo, das tramoias, do jogo sujo engendrado pelo Lula responsável por tudo que aconteceu durante o seu governo e da parceira Dilma.

O Brasil tem que ser passado a limpo, a Polícia Federal fez/faz um grande trabalho prendendo esses delinquentes. O probo juiz federal Sergio Moro, o paladino da Justiça, cumpre muito bem as suas funções judicantes. A sociedade civil organizada em 2018 escolherá o futuro presidente da República. Vamos às urnas escolher o candidato que tenha as melhores propostas, não importando a sigla partidária, mas o caráter, a ética do homem público. Que venha 2017!