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Patrocinadora oficial da CBF, a GOL e sua malha aérea são alvo de críticas por parte dos clubes. Eles reclamam que a falta de voos e a dificuldade em conseguir assentos nos melhores horários contribuem cada vez mais para o desgaste de seus grupos. Está prevista uma reunião na próxima sexta-feira, na sede da confederação, no Rio de Janeiro, para discutir o assunto.

Por falta de tempo, ele acabou não sendo colocado em pauta durante os congressos técnicos realizados na última semana.

Foi formada uma comissão durante evento da ABEX Futebol (Associação Brasileira dos Executivos de Futebol) para encaminhar a questão.

O debate foi lançado inicialmente pelo diretor executivo do Cruzeiro, Thiago Scuro, que procurou diretamente membros da cúpula da CBF e recebeu um sinal positivo para a organização de um encontro que apare as arestas.

“Queremos mais opções de voo. Às vezes, você não tem o voo da empresa parceira, mas tem voos de outras companhias. Na maioria das ocasião, acabamos não tendo opção e temos que ir no que a CBF dá. Quando conseguimos um melhor por conta própria e encaminhamos a sugestão, ele está sempre cheio”, explica o ex-diretor de futebol do Sport, Nei Pandolfo, atualmente no Bahia, ao ESPN.com.br.

A empresa Pallas é a responsável por organizar a logística dos clubes no Brasileiro.

No ano passado, ela esteve ao lado da GOL no centro de entrevero provocado por promoção lançada pela companhia aérea para voos utilizados pelos times no campeonato.

Existem equipes que, mesmo com o contrato de patrocínio com a CBF em vigência, recorrem a concorrentes no mercado para conseguir uma melhor logística para os seus atletas e a sua comissão técnica.