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Programa Água Doce proporciona ótima experiência a alunos da FGV-SP


Alunos da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo tiveram a oportunidade de acompanhar as ações desenvolvidas pelo programa Água Doce em vários municípios de Alagoas (Fotos: Ascom Semarh)
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) concluiu esta semana a apresentação do Programa Água Doce (PAD) em Alagoas aos alunos de Gestão Pública da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP). Eles estiveram no Estado por uma semana, numa troca de experiências exitosas como parte do cronograma da disciplina Imersão Local.
Acompanhados da coordenadora do Água Doce, Ana Cristina Azevedo, e da superintendente de Programa e Projetos da Semarh, Michelle Beltrão, os alunos tiveram a oportunidade de acompanhar as ações desenvolvidas pelo programa nos municípios de Estrela de Alagoas, Palmeira dos Índios, Cacimbinhas, Igaci e Senador Rui Palmeira.
A programação organizada pela secretaria consistiu em visita à Unidade Produtiva do Programa Água Doce, localizada na comunidade de Impueiras, em Estrela de Alagoas, com a demonstração da despesca (retirada de peixes dos tanques). Os alunos da Fundação Getúlio Vargas conheceram, ainda, os sistemas de dessalinização. Em um segundo momento, nas comunidades de Santo Antônio e Calvário em Igaci, eles participaram de uma oficina de sustentabilidade ambiental.
Após uma semana em solo alagoano, o conhecimento das atividades em prática foi avaliado pelos estudantes da FGV-SP. André da Vila destacou a sua compreensão sobre gestão pública distante dos escritórios. “Somente ao conhecer de perto para compreender a realidade do Programa Água Doce. Esta experiência faz com que a gente consiga enxergar a gestão pública fora dos escritórios e das salas de aula”, disse André.
A aluna Gabriela Mansur ressaltou a diferença de realidades ao conhecer o funcionamento do Água Doce, bem como o empenho a Semarh ao apresentar o desenvolvimento do programa.
“Essa experiência foi muito gratificante porque nós conhecemos uma realidade diferente em São Paulo. Com isso, temos a chance de interagir com outros lugares e suas culturas. É importante falar que sem a ajuda dos profissionais da Semarh, que estavam com a gente durante toda a viagem, a nossa experiência estaria incompleta. Eles contribuíram muito para que a gente vivesse a prática o que temos noção apenas na teoria”, disse a estudante.
Interesse universitário
Para Ana Cristina Azevedo, coordenadora do PAD em Alagoas, o interesse das universidades mostram o quanto os projetos bem-sucedidos do governo acrescentam na formação dos alunos. A superintendente de Programas e Projetos da Semarh, Michele Beltrão, destacou que os alunos tiveram relatos do funcionamento das comunidades visitadas após a implantação do Água Doce.
“Acredito que a visita dos alunos da Fundação Getúlio Vargas mostra esta sintonia do trabalho que vem sendo realizado e do interesse deles em saber da vivência das famílias que residem nestas comunidades, contando com o Programa Água Doce como um importante auxílio para o desenvolvimento local”, analisou Michelle Beltrão.
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