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Procon/AL fiscaliza supermercados e confisca mais de 270 produtos estragados
Em mais um mutirão de fiscalizações, a Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/AL) realizou nesta terça-feira (23), o primeiro dia de ações com o foco em supermercados da capital. Foram vistoriados três estabelecimentos, sendo dois localizados na Ponta Verde e um no Centro. No total, foram apreendidos 277 produtos.
Os produtos confiscados estavam com a validade vencida; ilegível; sem a especificação necessária; amassados; mofados; ou violados. Alimentos e produtos perecíveis e não perecíveis como: caixas de leite, iogurte, aveia, água de coco, latas diversas (leite, sardinha, brigadeiro, ervilha, milho, azeite), queijos, prato de carne, latas e pacotes de biscoito, massa de lasanha, sopa em pó, suco em caixa, entre outros. Além disso, em uma caixa de “caldinho de feijão” vencida, foi encontrada uma barata.
Um supermercado da Ponta Verde teve alimentos como verduras, raízes e legumes recolhidos para descarte, por estarem visivelmente mofados, ruídos, ou com fungos. Foram mais de 3 kg de beterraba, 28 kg de chuchu e 8 kg de batata doce.
A superintendente do Procon, Flávia Cavalcante informou que o órgão vai fiscalizar esses locais com mais frequência e, se for possível, juntamente com a Vigilância Sanitária. “Foram encontradas centenas de verduras mofadas, visivelmente podres. A saúde do consumidor está em risco e as providências serão tomadas para que isso acabe. Estaremos, então, todo mês visitando esses tipos de estabelecimentos, para verificar e procurar irregularidades”.
Os gerentes dos estabelecimentos foram orientados acerca de alimentos que venceriam no dia de hoje ou amanhã. Também receberam aviso sobre a precificação de eletrodomésticos e eletrônicos, já que o Código de Defesa do Consumidor especifica a necessidade de colocar não só o preço parcelado, mas também o valor total do produto.
Os produtos vencidos e os alimentos mofados serão incinerados. Os três locais foram autuados por irregularidade. Dependendo da infração cometida, a multa pode chegar a R$ 6 milhões.
Além dos fiscais do órgão, acompanharam a ação a superintendente do Procon-AL Flávia Cavalcante, a gerente jurídica Leila Acioli e as gerentes de atendimento Mirela Rego e Alexandra Rossiter.
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