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Renan Filho vistoria obras em Maternidade Santa Mônica

Renan Filho (PMDB) realizou, na manhã desta terça-feira (10), uma inspeção nas obras de reforma da Maternidade Santa Mônica, localizada no bairro do Poço, em Maceió. O chefe do executivo foi acompanhado pela secretária de Estado da Saúde, Rozangela Wyszomirska. Os promotores de Justiça do Núcleo de defesa da Saúde Pública do Ministério Público estadual (MP-AL) Micheline Tenório e Ubirajara Ramos também acompanham a visita.
O governador explicou que a visita às obras aconteceu para verificar como está o andamento e se o cronograma estipulado está sendo cumprido.
O promotor Ramos disse que percebeu que a maternidade está funcionando de forma precária, mas que os médicos garantiram que a unidade tem condições de funcionar. “Vamos voltar à maternidade para conversar com as mães e saber como realmente estão sendo atendidas”, informou.
Reaberta parcialmente desde a semana passada, a unidade está funcionando com o atendimento restrito apenas para gestantes de alto risco. Isso porque, a conclusão da primeira parte da obra contemplou a manutenção predial da Maternidade Escola Santa Mônica e a reabertura de 20 leitos da UTI Neonatal, três leitos de UTI Materna, cinco leitos da Enfermaria Canguru e 34 leitos de alto risco para gestantes e puérperas.
Denúncias
No dia 3 de fevereiro, o Conselho Estadual de Saúde de Alagoas denunciou que a transferência dos bebês foi ilegal e coloca em risco os recém-nascidos e as mães. De acordo com o conselheiro Francisco Mata, o ambiente é insalubre e não possui condições de receber pacientes.
“Os pacientes convivem com um ambiente de canteiro de obras, um ambiente insalubre e que coloca em risco as mães e os bebês. A transferência para a Santa Mônica é ilegal. Esses bebês podem pegar uma infecção generalizada. Isso é um absurdo. Fizemos uma vistoria no local e constatamos que isso não pode acontecer”, afirmou Mata, na ocasião.
Sobre as denúncias do Conselho, Renan Filho disse que fora precipitadas porque não estão faltando equipamentos na maternidade. “Se as mães estão aqui e os bebês também isso é porque hoube uma decisão da comissão técnica da Secretaria de Saúde e há condições de atender a todas”, disse o governador.
Fonte: Redação comG1/AL
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