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Mano a Mano

03/05/2014
Mano a Mano

    Do irmão Nilson Fernando Rocha, radicado no vizinho  Estado de Sergipe, recebi carta verossímil oriunda da Secretaria do Vaticano, datada de 31 de janeiro de 2014, que a reproduzo na íntegra:
Prezado Senhor, O Santo Padre recebeu, com apreço e gratidão, a mensagem que lhe dirigiu, em nome pessoal e da família, vendo  nos sentimentos e votos  formulados a disponibilidade para acolherem o Filho de Deus, eterno e poderoso, feito Menino e sempre pronto a recomeçar da criança limitada e frágil que vive no coração de cada um.
Em retribuição da amabilidade, o Bispo de Roma recordou junto do Presépio o senhor e seus entes queridos, nomeadamente quantos vivem atribulados  ou desanimados, suplicando aquela serenidade e confiança que brotam da certeza  de termos, no Céu, um Pai paciente que nos ama a ponto de nos dar Jesus, “ a Luz  verdadeira que ilumina todo o homem – Lux vera, quae illuminat omnem hominem” ( Jo l, 90. Na verdade, “ não é a mesma coisa ter conhecido Jesus ou não.
O conhecer, não é a mesma coisa caminhar com Ele ou caminhar tateando, não é a mesma coisa poder escutá-LO ou ignorar a sua Palavra, não é a mesma coisa poder contemplá-LO, descansar n’Ele ou não o poder fazer. Sabemos bem que a vida com Jesus se torna mais plena e, com Ele, é mais fácil encontrar o sentido para cada coisa.” ( Exort. Apost. A Alegria do Evangelho, 226). Garantindo, por experiência própria, que Jesus Cristo é a resposta do Céu a todas as nossas  súplicas, o Papa Francisco deseja-lhe um ano de 2014 vivido na amizade d’Ele, com uma propiciadora Bênção Apostólica.” Felicito o mano pela deferência recebida.

 PAPA FRANCISCO

Durante sua estada  no Brasil, desprendeu-se da alegoria do cargo para chegar perto das pessoas pobres; beijar crianças, abraçar umbandistas, católico e, principalmente, os evangélicos de todas as denominações.Segundo o Frei Battistini, “ Nós católicos acreditamos na unidade e  na universalidade da Igreja de Cristo. E rezamos e trabalhamos  para que, conforme o desejo do divino Fundador da Igreja, “ Haja um só rebanho e um só Pastor” ( Jo 10,16).
Na mesma página de seu livro – A Igreja do Deus Vivo – acrescenta: “ Isto sobretudo depois do Concílio VATICANO  II e depois do exemplo do Santo Padre João XXIII, que nos ensinou, com muita sabedoria, que “ É preciso olhar aquilo que nos une, e não aquilo que nos separa. Tudo isso é verdade e nós aceitamos.”
Vê-se, pois, Sua Santidade preocupado de incluir todas as crenças, todos  os Templos e, por isso, angariou a simpatia de todos nós brasileiros. Traduz, portanto, que a Igreja Católica Apostólica Romana caminha nessa direção. A propósito, os bispos, os cardeais devem imitar a humildade do Papa Francisco. Afinal, Cristo abraçou o mundo para redimir o gênero humano. Imitá-LO faz bem ao corpo, bem como a alma para se alançar a graça tão importante na salvação eterna. Organização: Francis Lawrence.