Cidades
Vigilância Sanitária inspeciona 50 carros-pipa que fornecem água para as vítimas da seca
Para coibir que carros-pipa inapropriados venham a transportar água para consumo humano, a Vigilância Sanitária Estadual inspecionou 50 veículos responsáveis pelo fornecimento de água potável para as vítimas da seca. A ação ocorreu no Batalhão de Polícia Ambiental, localizado no Balneário do Catolé, às margens da BR-316, próximo a Satuba.
Ao todo, cerca de 50 carros-pipas de Igaci, Craíbas, Minador do Negrão, Cacimbinhas, Estrela de Alagoas, Palmeira dos Índios, Quebrangulo e Major Isidoro foram inspecionados. Na oportunidade os técnicos da Vigilância Sanitária Estadual verificaram se os carros-pipa seguem a portaria 326, expedida pelo Ministério da Saúde, em 30 de julho de 1997, que trata do regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e as boas práticas dos meios de transporte de água potável.
Segundo o diretor da Vigilância Sanitária Estadual, Paulo Bezerra, a origem do tanque é o princip Para coibir que carros-pipa inapropriados venham a transportar água para consumo humano, a Vigilância Sanitária Estadual inspecionou 50 veículos responsáveis pelo fornecimento de água potável para as vítimas da seca. A ação ocorreu no Batalhão de Polícia Ambiental, localizado no Balneário do Catolé, às margens da BR-316, próximo a Satuba. Ao todo, cerca de 50 carros-pipas de Igaci, Craíbas, Minador do Negrão, Cacimbinhas, Estrela de Alagoas, Palmeira dos Índios, Quebrangulo e Major Isidoro foram inspecionados. Na oportunidade os técnicos da Vigilância Sanitária Estadual verificaram se os carros-pipa seguem a portaria 326, expedida pelo Ministério da Saúde, em 30 de julho de 1997, que trata do regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e as boas práticas dos meios de transporte de água potável. Segundo o diretor da Vigilância Sanitária Estadual, Paulo Bezerra, a origem do tanque é o principal item a ser analisado. Para isso, é verificada a estrutura física dos tanques utilizados para transportar água potável e exigida uma nota fiscal que informe o nome da empresa que confeccionou os tanques. “Caso esses pré-requisitos sejam atendidos, os proprietários dos veículos irão receber um alvará que autoriza o transporte de água para consumo humano”. No entanto, de acordo com Bezerra, “grande parte dos carros-pipa inspecionados é reprovada devido à origem do tanque, que, em sua maioria, foi anteriormente utilizado para o transporte de cargas perigosas. Um fato que impossibilita o veículo de realizar o transporte de água para o consumo humano”, esclareceu. O diretor da Vigilância Sanitária Estadual informou, ainda, que os proprietários de carros-pipa reprovados nas operações passadas, também foram reinspecionados, onde foi verificado se eles se adequaram à portaria 326, expedida pelo Ministério da Saúde. “Nosso papel é promover, proteger e recuperar a saúde individual e coletiva, assegurando que as vítimas da seca não consumam água contaminada, que pode provocar uma série de doenças, a exemplo da diarreia”, concluiu.al item a ser analisado. Para isso, é verificada a estrutura física dos tanques utilizados para transportar água potável e exigida uma nota fiscal que informe o nome da empresa que confeccionou os tanques. “Caso esses pré-requisitos sejam atendidos, os proprietários dos veículos irão receber um alvará que autoriza o transporte de água para consumo humano”.
No entanto, de acordo com Bezerra, “grande parte dos carros-pipa inspecionados é reprovada devido à origem do tanque, que, em sua maioria, foi anteriormente utilizado para o transporte de cargas perigosas. Um fato que impossibilita o veículo de realizar o transporte de água para o consumo humano”, esclareceu.
O diretor da Vigilância Sanitária Estadual informou, ainda, que os proprietários de carros-pipa reprovados nas operações passadas, também foram reinspecionados, onde foi verificado se eles se adequaram à portaria 326, expedida pelo Ministério da Saúde. “Nosso papel é promover, proteger e recuperar a saúde individual e coletiva, assegurando que as vítimas da seca não consumam água contaminada, que pode provocar uma série de doenças, a exemplo da diarreia”, concluiu.
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