Cidades
Arapiraca: Fórum Municipal de Psicologia discute a inclusão de deficientes
O III Fórum Municipal de Psicologia, ocorrido nesta quinta-feira (12), no auditório da Escola de Governo, atentou para a inclusão da pessoa com necessidades especiais no meio onde vive.
O espaço para discussão da temática reuniu profissionais da área, especialistas, estudiosos e alunos do curso da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) campus Palmeira dos Índios.
Com os esforços da prefeita Célia Rocha (PTB), esse diálogo pôde ser feito entre a comunidade arapiraquense.
Estiveram presentes o secretário Municipal de Assistência Social e Juventude (Semas), Daniel Rocha; a secretária adjunta da pasta, Anádja Gomes; a psicóloga Milliam Castro, da Proteção da Saúde Especial; a psicóloga Emília Ferreira, da Proteção Social Básica; o conselheiro do Conselho Regional de Psicologia (CRP) da 15ª Região, Félix Vilanova; o representante do Conselho de Psicologia, Eduardo Augusto; e o vereador Dr. Fábio (PR).
Daniel Rocha destacou a relação entre psicólogos e assistentes sociais. “Este contato é extremamente importante e benéfico, inclusive, com esta aproximação dos estudantes da Ufal a conhecer mais sobre o universo das ações sociais da prefeita Célia Rocha”, coloca o secretário.
“O que fortalece a nossa profissão é o vínculo criado em discussões e fóruns como este. Arapiraca precisa de um curso universitário de Psicologia para que vire um polo de atendimento”, diz Félix Vilanova.
Já o vereador Dr. Fábio elogiou a gestão de Daniel Rocha pela intensa aproximação da Secretaria de Assistência Social com o povo e se dispôs a ajudar a categoria no que fosse necessário.
Na programação, houve uma palestra com a professora mestre da Ufal, Danielle Nóbrega, com explanação sobre “A Psicologia nas Trilhas da Inclusão Social da Pessoa com Deficiência: Discutindo Caminhos”.
Ela pontuou que o movimento da inclusão começou a ganhar mote ainda na década de 1980, quando estudiosos começaram a tratar a pessoa com necessidades especiais como, enfim, um cidadão, que tem seus direitos e deveres como qualquer um.
Para um caminho a ser traçado e partilhado com os deficientes, a professora colocou que é preciso um fortalecimento no elaborar, executar e avaliar as políticas públicas de inclusão.
Além disso, são necessárias atenção de processos de habilitação e reabilitação destas pessoas e orientações à família do portador de deficiência. Um debate foi feito após a palestra da mestre da Ufal, Danielle Nóbrega.
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