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China impõe sanções ao setor militar dos EUA após vendas de armas a Taiwan
Medida é resposta de Pequim às recentes negociações armamentistas dos Estados Unidos com Taiwan, consideradas violação à soberania chinesa.
A China anunciou sanções retaliatórias contra o complexo militar-industrial dos Estados Unidos em resposta às recentes vendas de armas norte-americanas a Taiwan. Segundo o Ministério das Relações Exteriores chinês, tais ações violam o princípio de 'Uma Só China' e os três comunicados conjuntos sino-americanos, além de interferirem nos assuntos internos do país e comprometerem sua soberania e integridade territorial.
De acordo com o comunicado, a China, amparada pela Lei da República Popular da China sobre o Combate a Sanções Estrangeiras, decidiu impor medidas restritivas a empresas e executivos ligados à indústria militar dos EUA.
"Todos os bens móveis e imóveis, bem como outros ativos das 20 empresas listadas localizadas na China, estão congelados, e organizações e indivíduos chineses estão proibidos de realizar transações ou cooperar com elas", detalhou o governo chinês.
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