Cidades
Prefeitura de Coruripe e Instituto Biota firmam parceria para conservação e manejo da fauna marinha
Termo de cooperação técnica foi assinado pelo prefeito Marcelo Beltrão e pelo presidente do Instituto, Bruno Stefanis, na tarde desta terça-feira (11).

O prefeito de Coruripe, Marcelo Beltrão, e o presidente do Instituto Biota, Bruno Stefanis, firmaram uma parceria para fortalecer as ações de pesquisa, preservação e resgate de tartarugas, mamíferos aquáticos e aves marinhas no litoral do município. O Termo de Cooperação Técnica, assinado nesta terça-feira (11), prevê também o desenvolvimento de estratégias de políticas públicas voltadas à proteção ambiental.
O prefeito Marcelo Beltrão destacou a importância da parceria para o município.
“Esta parceria é muito importante para o nosso município. Temos uma faixa de praia muito extensa e uma área grande de desova de tartarugas marinhas. Então o Instituto Biota vai trazer sua experiência para as praias de Coruripe, com manejo de fauna, monitoramento e conservação”, afirmou.
A secretária municipal de Meio Ambiente, Luana Spotorno, ressaltou que o trabalho conjunto permitirá um acompanhamento mais aprofundado da fauna e da realidade ambiental da região.
“A gente vai ter um monitoramento mais aprofundado e dados detalhados sobre as espécies que estão no nosso litoral. É um momento de muita alegria poder formalizar esse acordo e expandir o monitoramento”, disse.
O presidente do Instituto Biota, Bruno Stefanis, explicou que Coruripe é uma área estratégica para a conservação marinha e que o envolvimento da população será fundamental.
“Coruripe é um dos municípios com maior número de desovas no litoral. Quando o poder público se une à sociedade civil, todos ganham. Vamos reforçar o monitoramento, registrar as tartarugas e envolver a comunidade, porque sem ela não existe conservação”, pontuou.
A atuação do Instituto será voltada exclusivamente à pesquisa, resgate e preservação de animais marinhos, desvinculada de funções de fiscalização. Entre as ações previstas, está o mapeamento das áreas de desova, coleta de dados e diagnóstico ambiental, o que também contribui para prevenir e mitigar impactos de eventuais atividades econômicas na região.
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