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Paquistão derruba caça indiano Rafale e expõe falha de inteligência da Índia, diz mídia

Sputinik Brasil 03/08/2025
Paquistão derruba caça indiano Rafale e expõe falha de inteligência da Índia, diz mídia
Foto: © Foto / AVIC

Em uma batalha aérea histórica, caças J-10C do Paquistão abateram um Rafale indiano com um míssil de longo alcance PL-15, revelando falhas na inteligência da Índia quanto ao alcance do míssil chinês. O incidente levanta dúvidas sobre a superioridade das tecnologias militares ocidentais frente às chinesas.

Pouco após a meia-noite de 7 de maio, radares paquistaneses detectaram atividade aérea intensa vinda da Índia, dando início a uma das maiores batalhas aéreas em décadas, com cerca de 110 aeronaves envolvidas. O confronto foi desencadeado após um ataque mortal na Caxemira indiana, pelo qual Nova Deli culpou Islamabad, levando a uma resposta militar direta.

De acordo com a Reuters, o comandante da Força Aérea do Paquistão, o marechal Zaheer Sidhu, havia se preparado para o ataque e ordenou o uso dos caças J-10C de origem chinesa, com instruções específicas para atacar os caças Rafale, considerados os mais avançados da frota aérea indiana. O objetivo era abater uma aeronave que nunca havia sido derrubada em combate, marcando um ponto estratégico e simbólico.

Durante o combate noturno, um Rafale indiano foi abatido por um míssil PL-15 lançado por um J-10C paquistanês, segundo fontes norte-americanas citadas pela Reuters. A notícia repercutiu internacionalmente, abalando a reputação dos Rafale e incentivando países como a Indonésia a reconsiderarem suas opções de compra de aeronaves militares.

Entretanto, o fator determinante para o sucesso do ataque não foi a superioridade técnica dos J-10, mas uma falha de inteligência por parte da Índia, que subestimou o alcance do míssil PL-15. Acreditando que estavam fora do alcance, os pilotos indianos se expuseram a uma emboscada cuidadosamente orquestrada pela Força Aérea do Paquistão.

Oficiais paquistaneses também alegaram ter realizado ataques de guerra eletrônica para confundir os sistemas indianos, embora autoridades da Índia questionassem a eficácia dessas ações. Ainda segundo a apuração, especialistas militares como Justin Bronk destacam a alta capacidade do míssil chinês em combates de longo alcance, reforçando a surpresa estratégica do ataque.

O disparo ocorreu a cerca de 200 km de distância, uma das maiores distâncias já registradas em ataques ar-ar. Ainda que o governo indiano não tenha oficialmente reconhecido a perda do Rafale, militares franceses e representantes da Dassault indicaram que a aeronave foi de fato derrubada, além de outras envolvidas na operação.

O Paquistão reforça que sua vitória foi fruto de preparo tático e disciplina. A falta de transparência da Índia sobre os acontecimentos mantém o caso envolto em especulações e tensão diplomática.