Dois dos maiores representantes da música popular brasileira atual, Alexandre Pires e Ana Castela se juntam no lançamento do single “Eu Esqueço”, faixa inédita que mistura pagode e sertanejo em uma colaboração marcada por emoção, carisma e diferentes gerações. A canção está disponível nas plataformas digitais e também no canal oficial de Alexandre no YouTube.


Composição de Léo Souzza e Mateus Felix, a música retrata o conflito de alguém que esquece tarefas triviais do cotidiano — como a hora de ir ao trabalho ou onde deixou o carro —, mas não consegue apagar da memória um amor do passado. A letra combina o romantismo típico do pagode com o tom direto e confessional do sertanejo, em um dueto que evidencia a potência vocal e o entrosamento entre os artistas.


Mistura de gêneros em projeto audiovisual


Gravado em janeiro, no Espaço Dois Ypês, em Goiânia (GO), o audiovisual “Pagonejo Bão” tem direção artística de Alexandre Pires e celebra o encontro entre os dois gêneros mais ouvidos no Brasil: pagode e sertanejo. “Sempre fui muito fã do sertanejo. Misturar com o pagode foi algo natural e muito verdadeiro pra mim. E ter a Ana nessa faixa é um presente. Ela tem uma energia incrível, é uma menina de um talento incontestável”, comentou Alexandre.


Ana Castela, por sua vez, não escondeu a emoção de dividir os vocais com um de seus ídolos. “Minha mãe sempre ouviu Alexandre Pires, tanto solo quanto no Só Pra Contrariar. Minha equipe inteira é fã. Quando recebi o convite, fiquei sem acreditar. Foi muito especial cantar uma música inédita com ele”, celebrou a cantora.


Projeto acumula milhões de streams


“Eu Esqueço” integra um repertório que também inclui as faixas inéditas “De Ex Pra Ex”, com Lauana Prado, e “Beijo de Outro Ângulo”, com Murilo Huff, além de clássicos que marcaram a trajetória de Alexandre. O projeto já soma mais de 28 milhões de streams nas plataformas digitais, com destaque para “De Ex Pra Ex”, que ultrapassou 15 milhões de plays entre áudio e vídeo.


Com o “Pagonejo Bão”, Alexandre Pires amplia os horizontes da sua carreira ao promover um diálogo musical entre estilos que, apesar das diferenças, compartilham o coração da cultura popular brasileira.