Alagoas
MPAL leva cidadania e serviços gratuitos a comunidade de Arapiraca
Projeto "Ministério Público nas Comunidades" atendeu centenas de pessoas com emissão de documentos, saúde e assistência jurídica.

Nesta segunda-feira (21), o bairro Planalto, em Arapiraca, recebeu a 11ª edição do projeto “Ministério Público nas Comunidades”, iniciativa do Ministério Público de Alagoas (MPAL) que leva serviços essenciais diretamente a populações em situação de vulnerabilidade. A ação, realizada na Escola Municipal Mário César Fontes, contou com a participação de diversas instituições e ofereceu atendimentos gratuitos em áreas como documentação, saúde, assistência jurídica e inclusão social.
Serviços oferecidos à população
Entre os serviços disponibilizados estiveram:
Emissão de carteira de identidade (com agendamento prévio)
Inscrição na tarifa social para contas de água e luz
Atendimento jurídico (direito do consumidor, infância e juventude, idosos e PCDs)
Cadastro e atualização no CadÚnico
Cortes de cabelo gratuitos
Testes rápidos (HIV, sífilis e hepatite B)
Vacinação e orientações em saúde
Fabiana Maria da Conceição, moradora local, elogiou o atendimento: “Fui acolhida de uma maneira surpreendente e recebi as orientações jurídicas necessárias sobre como proceder na busca pelos meus direitos. Espero que aconteçam novas ações como essa de hoje”.
Parcerias que transformam
O projeto contou com o apoio de instituições como:
Secretaria Estadual de Prevenção à Violência (Seprev)
OAB/Arapiraca
Casal e Equatorial Alagoas
Prefeitura de Arapiraca (Educação, Saúde e Desenvolvimento Social)
Senac e Facomar
Rogério Paranhos, promotor de Justiça e coordenador do projeto, destacou a importância da iniciativa: “O Ministério Público não pode ficar restrito aos gabinetes. Precisamos ir onde o povo está, ouvir suas demandas e atuar de forma preventiva”.
Momento pela Paz
Antes do início dos atendimentos, foi realizado um “Momento pela Paz”, com representantes de diferentes religiões, reforçando valores como solidariedade e respeito.
Valter Acioly, subprocurador recursal, ressaltou o impacto do projeto: “Quando o MP vai até os bairros, rompemos barreiras e restauramos a confiança nos órgãos públicos”. A próxima edição do projeto ainda não tem data marcada, mas a expectativa é que novas comunidades sejam atendidas em breve.
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