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Corpo de Juliana Marins, morta na Indonésia, terá nova autópsia no Brasil

A Advocacia-Geral da União (AGU) informou que vai atender ao pedido de nova autópsia do corpo de Juliana Marins, brasileira que morreu ao escalar um vulcão Rinjani, na Ilha de Lombok, na Indonésia. A decisão foi comunicado pelo órgão 7ª Vara Federal de Niterói, no Rio de Janeiro.
A perícia deve ocorrer em até seis horas após a aterrissagem do traslado em território nacional, para preservar evidências. A demanda foi feita pela Defensoria Pública da União, representando os interesses da família de Juliana.
Baseada nas informações da autópsia feita pelas autoridades locais, a certidão de óbito emitida pela Embaixada do Brasil em Jacarta, capital da Indonésia, não esclareceu o momento exato da morte após a queda da jovem na trilha.
Quais as dúvidas sobre a morte da jovem
O questionamento da família sobre o laudo feito na Indonésia procura esclarecer a cronologia dos fatos e uma possível omissão de socorro por parte das autoridades locais.
O corpo foi retirado das imediações do vulcão na terça-feira, 24, e a primeira autópsia foi realizada dois dias depois, em Bali. A jovem teria morrido logo após a queda, ainda no sábado, 21, devido a um forte traumatismo, segundo o legista responsável.
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