Política
Arraiá da Convivência promove integração entre usuários

O mês junino está acabando, mas o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Secretaria de Desenvolvimento Social de Maceió (Semdes) não deixou de festejar com os seus usuários. O Arraiá da Convivência reuniu cerca de 500 usuários, promovendo inclusão e integração entre eles.
"Temos uma dinâmica muito boa de atividades de integração entre os serviços. E essa é uma oportunidade de integração e socialização entre usuários de idades variadas dos equipamentos sociais da Prefeitura de Maceió, destacou o secretário de Desenvolvimento Social de Maceió, Fernando Davino.
As festas juninas foram divididas em três polos: Xote, Xaxado e Baião. A cada dia, crianças, adolescentes, jovens e idosos que participam dos grupos do Serviço de Convivência de Maceió se reuniram para brincar, dançar forró e coco de roda, comer comidas típicas e até fazer novas amizades.
O Arraiá da Convivência foi encerrado, nesta sexta-feira (27), no auditório do Lar São Domingos. Os festejos começaram na última quarta-feira (25), também no Lar São Domingos e quinta-feira (26), no Juvenópolis, em Bebedouro.
Para o coordenador-geral do Serviço de Convivência, Thiago Lima, a ação tem o objetivo de proporcionar a socialização entre usuários do Serviço de Convivência dos Cras e dos Centros de Convivência.
“Nosso Arraiá trouxe muita alegria, animação, comidas típicas, show ao vivo com Maciel Mattos e atrações culturais como, coco de roda Sensashow, quadrilha junina e banda musical das crianças e adolescentes do Serviço de Convivência do Lar São Domingos”, contou.
Maria José Gomes faz parte do grupo de idosos do Serviço de Convivência do Cras Cidade Sorriso e ficou muito feliz em participar do Arraiá. "Tenho 67 anos, nunca participei de uma brincadeira dessa tão maravilhosa. O arraial foi uma maravilha e todos são maravilhosos, inclusive o secretário que é um amor de pessoa. Já mandei até fotos pro meu filho que mora em São Paulo”, revelou.
Dona Maria também contou um pouquinho como participar do Serviço de Convivência melhorou sua qualidade de vida. “Eu vivia muito assim, deprimida. Como sou aposentada, só vivia em casa, e agora não. Sempre estou no Cras participando das atividades com as minhas colegas. Eu adoro, pra mim é ótimo. Quando chega o dia, que eu acordo e digo vou pro Cras só agradeço a Deus”, contou sorridente.
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