Com a chegada de junho, mês que marca o encerramento da temporada de leilões de desmama em Santa Catarina, o Grupo de Melhoramento Genético (GMG) da Udesc divulga uma nova atualização sobre o desempenho da pecuária no estado. Esta é a 11ª divulgação parcial dos resultados dos leilões de terneiros. O levantamento conta com o apoio da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), parceira na organização dos leilões.

A região do Planalto Serrano manteve estabilidade, com 21 leilões realizados, registrando média de R$ 14,11/kg para os machos e R$ 13,46/kg para as fêmeas. O Meio-Oeste também se manteve estável, com o mesmo número de leilões e médias de R$ 14,02 para os machos e R$ 13,26 para as fêmeas. No Oeste catarinense, foram 25 leilões, com médias semelhantes às registradas anteriormente: R$ 13,11 para os machos e R$ 12,34 para as fêmeas.

O Norte catarinense, com 6 leilões realizados, apresentou uma leve retração nos valores, fechando em R$ 13,42 para os machos e R$ 12,46 para as fêmeas. Já a região da grande Florianópolis permaneceu estável, com 4 leilões e médias de R$ 12,91 para os machos e R$ 12,42 para as fêmeas.

Considerando os 78 leilões realizados até o momento no primeiro semestre de 2025, o panorama estadual mostra uma leve redução de R$ 0,1 centavo no preço médio dos machos, que agora está em R$ 13,65, enquanto as fêmeas registraram um acréscimo de R$ 0,1 centavo, atingindo a média de R$ 12,93.

A Faesc, a Udesc e a Associação do Novilho Precoce de Santa Catarina destacam a importância de os pecuaristas acompanharem esses indicadores, que refletem o comportamento do mercado e oferecem subsídios valiosos para decisões estratégicas de manejo e comercialização.

As informações completas estão disponíveis no programa “Conexão Udesc e a Produção Animal” e no perfil do Instagram @gmg_udesc.