Economia
Taxas futuras de juros renovam máximas em toda a curva com cautela com fiscal

As taxas de juros negociadas no mercado futuro abriram a segunda-feira, 9, em queda em toda a curva, mas vêm ganhando fôlego nos últimos minutos, passando a registrar alta nos vencimentos longos. Para Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, o mercado dedica a manhã à repercussão das medidas alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciadas no domingo à noite, além de monitorar o noticiário internacional.
De acordo com ele, a resistência na ponta curta mostra que o mercado aumenta a percepção de necessidade de elevação da taxa Selic, à medida que sai de cena a "ajuda" do IOF no efeito desacelerador da economia.
E na ponta longa, afirma, o investidor aumenta a percepção de risco com o desconforto pela insuficiência de medidas estruturantes no fiscal.
Às 10h28, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 tinha taxa de 14,885%, ante 14,920% do ajuste de sexta-feira.
O DI para janeiro de 2027 projetava 14,290%, na máxima do dia, ante 14,32% do ajuste anterior.
O vencimento de janeiro de 2029 estava em 13,76%, ante 13,73%.
E na ponta mais longa, a taxa do DI para janeiro de 2031 estava em 13,93%, também na máxima, contra 13,85% de sexta-feira.
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