Internacional
TPI define padrões sobre como não ser 'eficaz', diz enviada da Rússia na ONU

O Tribunal Penal Internacional (TPI) apenas demonstra como não ser eficaz, pois os resultados de seu trabalho não atendem às expectativas, afirmou a representante permanente adjunta da Rússia na ONU, Maria Zabolotskaya, nesta quinta-feira (15).
"Se há um campo em que o TPI está definindo padrões, é no campo de como não ser eficaz", disse Zabolotskaya na reunião do Conselho de Segurança da ONU (CSNU) sobre a Líbia.
Muitas investigações do TPI fracassaram por falta de provas, disse a diplomata, acrescentando que enormes somas foram gastas nessas investigações.
A investigação do TPI sobre a situação na Líbia foi aberta em março de 2011 com o objetivo de investigar crimes contra a humanidade no país do norte da África.
A Líbia deixou de funcionar como um Estado único após a deposição e morte de seu líder, Muammar Kadhafi, em 2011. Nos últimos anos, houve um impasse entre as autoridades de Trípoli, no oeste do país, e as do leste, apoiadas pelo Exército Nacional Líbio, sob o comando do Marechal Khalifa Haftar. Em 2021, o Fórum de Diálogo Político Líbio, patrocinado pela ONU, em Genebra, elegeu uma autoridade executiva de transição para governar o país até as eleições gerais, que estavam marcadas para dezembro de 2021, mas nunca foram realizadas.
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