Internacional
Hamas acusa Netanyahu de aprofundar crise humanitária em Gaza e exige ação internacional

O Hamas acusou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, de intensificar a "catástrofe humanitária" na Faixa de Gaza, impondo uma "punição coletiva" a mais de dois milhões de palestinos. Em comunicado, o grupo afirmou que Israel está cometendo um "crime de guerra" ao privar a população de alimentos, medicamentos e meios essenciais de subsistência por sete dias consecutivos.
O Hamas também exigiu que países árabes e a Organização das Nações Unidas (ONU) tomem "medidas urgentes" para interromper o que chamou de "crime de fome e bloqueio brutal". O texto descreve Netanyahu como "criminoso de guerra" e o responsabiliza diretamente pelas consequências do bloqueio e fechamento de Gaza. "O criminoso de guerra Netanyahu assume total responsabilidade pelas repercussões do crime do bloqueio e fechamento brutal, e pela indiferença em relação aos seus prisioneiros na Faixa de Gaza."
Além disso, o Hamas ressaltou que as restrições impostas por Israel afetam não só a população de Gaza, mas também os prisioneiros palestinos detidos por Israel, que estariam sofrendo com a escassez de alimentos, medicamentos e cuidados médicos. "As consequências desse crime se estendem, além de nosso povo na Faixa de Gaza, para incluir os prisioneiros da ocupação Israel", afirmou o grupo.
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