Esportes
Antony tem cartão vermelho anulado por Comitê Disciplinar e reforça Betis contra o Real Madrid

O Comitê Disciplinar da Real Federação Espanhola acatou, nesta quarta-feira, um recurso do Betis, que questionou a expulsão do brasileiro Antony no último domingo, diante do Getafe, e anulou o cartão vermelho dado ao atleta. Assim, o ex-são-paulino voltou a ser opção da equipe para o confronto da próxima rodada do Campeonato Espanhol diante do Real Madrid.
Após a partida, o departamento jurídico do Bétis enviou um documento à entidade a fim de descaracterizar a expulsão. De acordo com o clube, houve um erro do árbitro Javier Arberola Rojas ao colocar na súmula que o jogador deu "uma entrada por trás com força excessiva".
A equipe de Sevilha alegou que Antony não teve a intenção de fazer a falta e mal atingiu o atleta Juan Iglesias, do Getafe, no lance que originou a aplicação da advertência.
Livre da punição, o atacante volta a ser opção para o setor ofensivo da equipe dirigida pelo técnico Manuel Pellegrini. Emprestado pelo Manchester United, ele vem deixando boa impressão até aqui. Em seis partidas, foram três gols marcados e duas assistências. O bom desempenho deu ao jogador a condição de titular.
O duelo com o Real Madrid está marcado para este sábado, às 14h30 (horário de Brasília) no estádio Benito Villamarin, pela 26ª rodada do Campeonato Espanhol. O Betis ocupa a sétima colocação, com 35 pontos. Já o time merengue divide o topo da tabela com o Barcelona (54).
Mais lidas
-
1ACABOU A SINECURA
Folha paralela da Câmara de Vereadores de Palmeira dos Índios: MP firma TAC e dá prazo para exoneração em massa; veja a lista
-
2COFRE SEM TRANCA
Prefeitura de Palmeira dos Índios autoriza gasto de R$ 600 mil para apresentação de um único cantor no Festival de Inverno
-
3ATAQUES
Houthis dizem que bombardearão o porto de Haifa, em Israel, para impedir a entrada de navios
-
4ROUBO
Loja da Tim é arrombada no centro de Palmeira dos Índios nesta terça-feira
-
5FOGO AMIGO
Presidente da Câmara de Palmeira dos Índios usou ex-presidente como bode expiatório para justificar contratações irregulares antes de firmar TAC