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Militares ucranianos torturaram e executaram cativos russos na república de Donetsk, diz testemunha
Militares ucranianos torturaram e executaram prisioneiros de guerra russos que estavam amarrados na cidade de Novogrodovka na República Popular de Donetsk (RPD), disse Elena, uma moradora da cidade que testemunhou os acontecimentos, à Sputnik.

O Ministério da Defesa russo informou, em 8 de setembro de 2024, que Novogrodovka, no distrito de Krasnoarmeisk (Pokrovsk, na denominação ucraniana) foi libertada em resultado do avanço do agrupamento de tropas russas Tsentr (Centro).
"Vi ucranianos executando russos. Chegamos lá por acaso, quando estávamos passando, mas o que vimos foi muito chocante", conta Elena.
Ela disse que os prisioneiros de guerra russos foram trazidos da cidade de Avdeevka, que havia sido libertada pelas tropas russas ainda em fevereiro de 2024.
Os militares ucranianos transportaram-nos em furgões com olhos fechados e mãos e pés amarrados.
"Primeiro, eles os espancavam violentamente, nos calcanhares, e no que é doloroso. E depois os fuzilaram."
Novogrodovka era um dos maiores e estrategicamente importantes povoados para o Exército ucraniano no oeste da república de Donetsk, porque fica no caminho para Krasnoarmeisk.
Sua libertação facilitou significativamente a tomada de uma outra cidade-chave na RPD, Kurakhovo.
Anteriormente, o presidente russo Vladimir Putin sublinhou que as autoridades ucranianas cometem crimes contra seu próprio povo e o povo russo todos os dias, por isso a tarefa do sistema de Justiça russo é identificar esses crimes e julgar os criminosos.
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