Alagoas
Farmacêuticos do HGE garantem distribuição eficiente de mais de 3 mil insumos essenciais para pacientes
Com uma sala de antibióticos, seis farmácias satélites, uma Central de Abastecimento Farmacêutico e um setor de Terapia Nutricional Farmacêutica, o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, distribui mais de 3 mil insumos hospitalares no tempo necessário ao tratamento de cada paciente em diferentes setores. Um trabalho diário e permanente que exige atenção , estudo e muita responsabilidade dos farmacêuticos e demais servidores envolvidos.
“A farmácia é o coração de qualquer unidade de saúde. É daqui que são distribuídos os medicamentos e correlatos para todos os serviços no âmbito hospitalar, desde a admissão do paciente até a Unidade de Terapia Intensiva [UTI]. Desse modo, a população precisa contar com profissionais qualificados, empenhados no controle, na segurança e no condicionamento de cada item, evitando, assim, desperdícios, perdas e ausências”, explicou a farmacêutica Anne Joisy.
No HGE, os farmacêuticos têm por missão: controle o estoque, armazenamento adequado dos itens, intervenções farmacêuticas sempre que necessário, gerir os recursos disponíveis, prevenção de erros no uso das medicações, dispensação e orientação à equipe multiprofissional sobre o uso consciente produtos hospitalares, controle farmacoterapêutico dos antibióticos, preceptoria e, farmacovigilância entre tantas outras atribuições.
“Temos uma ampla abrangência assistencial, técnico-científica e administrativa. O nosso foco é a eficácia terapêutica, a segurança do paciente e a racionalização dos custos, contribuindo com a melhora da qualidade de vida dos nossos pacientes. Cada vida assistida aqui no HGE passa pelo cuidado de um farmacêutico. É um trabalho imprescindível”, afirmou o coordenador do Centro de Assistência Farmacêutica, Alexandre Lira.
Os farmacêuticos também orientam sobre a terapêutica dos antibióticos em um quadro infeccioso, como evitar interações medicamentosas (entre fármacos e nutrientes, e entre medicamentos), sua posologia, reconstituição e cálculos de diluição necessários, sempre integrado ao Serviço de Controle de Infecções Relacionadas à Assistência em Saúde (SCIRAS); assim como a Meta 3 de Segurança Internacional do Paciente junto ao Núcleo de Segurança do Paciente (NSP).
“A nossa interdisciplinaridade fortalece a segurança do nosso atendimento. Conseguimos gerenciar os indicadores, agir de forma mais estratégica e observar oportunidades de melhorias na instituição. O que impacta também na disponibilização de leitos e viabiliza o acolhimento de mais cidadãos que precisam ter as suas vidas salvas”, complementou a farmacêutica do HGE.
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