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Lavínia Cavalcanti afirma que ou a OAB muda ou advocacia acaba
A candidata da Chapa 2 a presidência da OAB concedeu, no dia de hoje (23), entrevista no estúdio da Rádio Antena 7 FM
Durante entrevista nesta quarta-feira (23), no Programa Antena Manhã, exibido na Rádio Antena 7 FM, ao jornalista Abdias Martins, a advogada e professora de Direito, Lavínia Cavalcanti, candidata à presidência da OAB/AL, falou de suas propostas e dos ataques ódio de feministas à primeira chapa com cabeça e vice mulher da história de Alagoas.
Lavínia Cavalcanti, que concedeu a primeira entrevista a uma emissora de Rádio após a inscrição da Chapa 2 para concorrer à presidência da OAB/AL e foi taxativo: “Ou a OAB muda ou advocacia acaba”.
Ela reafirmou que seu compromisso como advogada e candidata é renovar a instituição, além de resgatar valores morais dentro da advocacia alagoana. A cabeça de chapa é a única na história da OAB 100% de maioria feminina, de gêneros e de raça.
“Talvez por essa razão estamos sendo atacadas por ódio de feministas e isso é inadmissível”, afirma Lavínia Cavalcanti. “Precisamos de uma OAB corajosa, renovada, e pelo que estamos propondo com um time forte e independente vai revolucionar a história de Alagoas”.
Entre as propostas da Chapa 2, o congelamento do valor da anuidade, melhorias das condições de trabalho para advogadas e advogados, diminuir os valores das taxas cobradas atualmente, defender piso salarial, aumentar o piso ético, ‘presidente presente’ para a defesa da advocacia, entre outros.
Segundo ela, concorrer à presidência da OAB/AL é um desafio gigantesco, mas que está sendo movida pelo sentimento de mudança ao lado de advogadas e advogados corajosos que querem uma transformação institucional.
“Não me movo por poder, muito menos por cargo. A presidência da OAB não é uma ambição pessoal. Estou encarando essa eleição por entender que é uma necessidade básica de sobrevivência da advocacia alagoana”, pontuou Lavínia Cavalcanti.
Para a candidata da Chapa 2, a atual gestão da OAB/AL refém de uma politicagem e de poderes políticos e, com isso, não tem voz e nem coragem na defesa de valores sociais e de princípios das prerrogativas da advocacia alagoana.
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