Internacional
Manifestantes pró-palestinos interrompem abertura do Festival de Cinema de Toronto
Protesto teve como alvo o Royal Bank of Canada, patrocinador do evento que tem investimentos ligados a Israel

O Festival Internacional de Cinema de Toronto, que estreou nessa quinta-feira com a comédia "O Quebra-Nozes", de Ben Stiller, teve sua exibição interrompida por um grupo de manifestantes pró-palestinos.
Quatro ativistas entoaram slogans no Teatro Princesa de Gales contra o Royal Bank of Canada, patrocinador do concurso, que tem enfrentado críticas pelos seus investimentos em empresas ligadas a Israel, à medida que a guerra em Gaza se arrasta. Outros membros da plateia juntaram-se às vaias.
O diretor geral do festival, Cameron Bailey, continuou com sua apresentação, antes que os agentes de segurança escoltassem os manifestantes para fora, e o filme, o primeiro de Stiller em sete anos, fosse exibido.
O breve protesto foi um abalo político no início do festival, que volta este ano depois de a edição do ano passado ter sido marcada pela dupla greve de atores e roteiristas. Jennifer Lopez, Angelina Jolie, Elton John, Bruce Springsteen, Salma Hayek, Cate Blanchett e Nicole Kidman estarão presentes na maior cidade do Canadá.
Junto com Veneza, na Itália; e Telluride, nos Estados Unidos, o Festival de Toronto faz parte de uma série de eventos que apresentam prévias, segundo especialistas, com chances de ganhar o Oscar.
Mais lidas
-
1EDUCAÇÃO
Seduc realiza 6ºconvocação do PSS de profissionais de apoio da Educação Especial
-
2CASO GABRIEL LINCOLN
Palmeira: Ministério Público ouve familiares e advogado de jovem morto em ação policial
-
3COMUNICAÇÃO
Clevânio Henrique lança projeto independente e deixa NN FM após dois anos; Microfone Aberto é transmitido por 4 emissoras em Arapiraca, Palmeira e Santana
-
4PODCAST
Ricardo Mota fez na entrevista o que sempre escreveu que o governador fazia nos bastidores: riu do "imperador" Julio Cezar.
-
5AVAL DA BANCADA DO CONFEITO
Prefeitura e Câmara de Palmeira ignoram Justiça e trocam terras da União avaliadas em R$1 milhão; FUNAI já acionou a assessoria jurídica sobre a permuta escandalosa