Esportes
Beatriz Tavares e Lucas Verthein terminam na 15ª posição no single skiff do remo

Os remadores Beatriz Tavares e Lucas Verthein terminaram na 15ª colocação no single skiff na Olimpíada de Paris. Neste sábado, eles disputaram a final C, que define a classificação de 13º a 18º, e ambos terminaram a série na terceira colocação.
Em sua primeira participação olímpica, Beatriz Tavares completou os 2.000 metros em 7min31s31, mais de cinco segundo mais lenta do que a sérvia Jovana Arsic, que fez 7min26s09, venceu a final C e terminou os Jogos na 13ª colocação. A brasileira, de 29 anos, chegou a ocupar a segunda posição na marca dos 1.000m após passar em terceiro os 500m, mas foi ultrapassada justamente por Arsic e depois manteve o posto até o final.
Após o 12º lugar nos Jogos de Tóquio, em 2021, Lucas Lucas Verthein tinha planos de melhorar sua colocação em Paris. Depois de fazer o melhor tempo nas semifinais C/D, o brasileiro chegou a ocupar segunda colocação na final C e passou os 1.500m com 22 centésimos de vantagem sobre o búlgaro Kristian Vasilev.
Na parte final da prova, porém, o brasileiro não conseguiu acompanhar o ritmo do rival, que fechou a prova com 6min44s61. Verthein foi pressionado pelo húngaro Bendeguz Pal Petervari Molnar, mas conseguiu fechar na terceira posição, com 6min47s37 contra 6min47s81. O vencedor foi o americano Jacob Plihal, com 6min41s97.
Encerrada sua participação nos Jogos de Paris, o remador agora torce pela namorada, a canoísta Ana Sátila, que disputa o caiaque cross neste sábado.
Mais lidas
-
1MÚSICA
Edson e Hudson lançam álbum com clássicos sertanejos
-
2GUERRA
Ex-militar denuncia ataque com drone das Forças Armadas da Ucrânia contra mulheres durante evacuação
-
3PALMEIRA DOS ÍNDIOS
Hospital Santa Rita inaugura nova Emergência com foco em acolhimento, tecnologia e cuidado integral
-
4INSCRIÇÕES
Inscrições abertas: Detran disponibiliza mais de 3.500 vagas para CNH do Trabalhador
-
5MANUTENÇÃO DA MAMATA
Presidente da Câmara Madson Luciano Monteiro contrata empresa de Coité do Nóia por R$2 milhões para manter contratados e driblar TAC do Ministério Público