Internacional
Separatistas do Mali afirmam ter matado mais de 80 combatentes russos do grupo Wagner e do governo
Vinculado à Al Qaeda, o grupo JNIM realizou ataques parto da fronteira com a Argélia

Rebeldes separatistas do norte de Mali afirmaram nesta quinta-feira, dia 1º, que mataram 84 combatentes do grupo mercenário russo Wagner e 47 soldados governamentais em combates perto da fronteira com a Argélia entre os dias 25 e 27 de julho.
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Os separatistas liderados pelos tuaregues indicaram que outros 30 soldados ou combatentes, "mortos ou gravemente feridos" em combates em um acampamento militar em Tinzawatene, foram levados por via aérea para Kidal, uma cidade-chave do norte deste país da África Ocidental.
A aliança de grupos armados separatistas chamada CSP-DPA declarou que também havia corpos carbonizados dentro de veículos blindados e caminhões de transporte.
O grupo Jama'at Nusrat al Islam wal Muslimeen (JNIM), vinculado à Al Qaeda, também afirmou que realizou um ataque contra um comboio do Exército malinês e aliados do Grupo Wagner ao sul de Tinzaouatene.
A AFP não pôde verificar os números com fontes independentes. No entanto, Exército e Grupo Wagner admitiram perdas importantes na região.
Os militares assumiram o poder no Mali com um golpe em 2020 e estabeleceram como prioridade retomar os territórios controlados por separatistas e forças jihadistas presentes no país.
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