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Crianças da Unidade de Acolhimento Rubens Colaço ganham festa junina

A Unidade de Acolhimento Rubens Colaço, gerenciada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Primeira Infância e Segurança Alimentar (Semdes), promoveu uma festa de São João para as crianças atendidas no local. O evento aconteceu na tarde de quarta-feira (19) ao som de forró e do Coco de Roda do grupo de idosas Amigos do Folclore.
As crianças dançaram, brincaram e se deliciaram com as comidas típicas. Micael (nome fictício), de 6 anos, falou sobre a alegria de poder brincar com seus amigos em festejos juninos. “É uma festa muito boa, a minha preferida. Estou muito feliz em brincar com meus amigos e minhas tias", disse.
O grupo Amigos do Folclore esbanjou alegria e desenvoltura nas apresentações artísticas de Quadrilha Junina e Coco de Roda. O secretário de Desenvolvimento Social, Fernando Davino, não esperou muito tempo e caiu na dança com as senhoras e a criançada promovendo alegria e descontração.
“É muito importante fazer parte desses momento que ficam eternizados em nossa memória. Comemorar a melhor época do ano com essa criançada, que necessitam de carinho, atenção e acolhimento não tem preço”, destacou.

Unidade de Acolhimento Rubens Colaço
A Unidade de Acolhimento Rubens Colaço (antiga Casa de Adoção) recebe crianças de 0 a 6 anos que sofreram algum tipo de violência, maus tratos e abandono e tiveram vínculos familiares rompidos. Essas crianças são encaminhadas pelo Conselho Tutelar e Juizado da Infância e Juventude. A unidade tem capacidade para 20 crianças e funciona na Rua Dr. Alfredo Oiticica, 288, no bairro Pitanguinha.
O objetivo desse equipamento é viabilizar, no menor tempo possível, o retorno seguro ao convívio familiar, prioritariamente na família de origem e, excepcionalmente, em família substituta por meio de adoção, guarda ou tutela.
A coordenadora da unidade, Ana Paula Honorato, falou sobre a importância de promover essas ações para a criançada.
“É um dia marcante em nossas vidas, mas principalmente na deles, que não tiveram uma vida fácil. Muitas dessas crianças viveram em situação de abandono, maus tratos e isso que a gente faz é ressignificar o amor e o afeto na vida delas a cada dia”, contou.
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