Internacional
Modi é eleito líder da coalizão governista e assumirá 3º mandato como premiê
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, foi formalmente eleito nesta sexta-feira, 7, como líder da coalizão Aliança Democrática Nacional (NDA, nas sigla em inglês), que conquistou o maior número de assentos nas eleições nacionais do país, depois que seu partido político não conseguiu obter a maioria sozinho.
O líder de 73 anos, que tomará posse a um raro terceiro mandato como premiê no domingo, 9, formará agora um governo de coalizão.
O partido BJP, de tendência nacionalista hindu, governou a Índia como parte da coalizão NDA ao longo da última década, mas esta é a primeira vez sob a liderança de Modi que o partido precisa do apoio dos seus aliados regionais para formar um governo.
Os resultados completos das eleições de seis semanas na Índia, que começaram em meados de abril, foram divulgados na quarta-feira, 5. O BJP conquistou 240 assentos, bem abaixo da marca de 272 necessária para a maioria, numa reviravolta surpreendente. Juntos, os partidos da coalizão NDA conquistaram 293 assentos na câmara baixa do parlamento, que tem 543 membros.
Antes de Modi ser formalmente eleito como líder da NDA, a mídia local informou que os dois principais aliados regionais do governo de coalizão - o Partido Telugu Desam no sul do Estado de Andhra Pradesh e Janata Dal (United) no leste do Estado de Bihar - estavam de olho cargos em ministérios importantes, alguns dos quais o BJP ocupou até agora. Fonte: Associated Press.
Mais lidas
-
1GRAVE ACIDENTE
Fisioterapeuta morre e filhos sobrevivem após colisão frontal entre carro e caminhão, em Marechal Deodoro
-
2ESCÂNDALO NO CSE
Áudio de Ibson Melo escancara crise no CSE: acusações contra Carlos Guruba agitam bastidores do clube; ouça o áudio aqui
-
3NESTE SÁBADO
Três pessoas morrem carbonizadas após colisão entre carro e carreta na BR-423, em Inhapi
-
4SUSPEITO
Polícia tenta confirmar participação de vereador do MDB na morte de ‘Alan da Casal’
-
5UCRÂNIA
Zelensky admite conversas com Rússia, mas somente se Ucrânia estiver 'fortalecida' e não sozinha