Internacional
Casa Branca reage após governadora pedir que cachorro de Biden seja sacrificado por morder agentes do Serviço Secreto
Candidata a vice de Trump, Kristi Noem já havia gerado polêmica ao revelar ter matado sua cadela com um tiro por ser 'indomável'

A Casa Branca "mostrou os dentes" para uma governadora republicana que pediu que o cachorro do presidente Joe Biden seja sacrificado, dias depois que ela revelou ter matado sua cadela com um tiro por ser "indomável".
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A governadora de Dakota do Sul, Kristi Noem, possível companheira de chapa de Donald Trump em 2024, disse que o pastor-alemão de Biden, Commander, deveria ter um destino parecido com o de sua cadela por morder vários agentes do Serviço Secreto.
— Seus comentários nos parecem preocupantes e absurdos — declarou a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre. — Este é um país que ama os cães, e você tem uma líder falando de sacrificar cachorros.
Para a porta-voz, Noem "provavelmente deveria deixar de cavar sua própria cova".
A governadora de 52 anos causou comoção nos Estados Unidos ao afirmar em suas memórias que atirou em Cricket, de pouco mais de um ano, e a matou porque era "indomável".
"Odiava essa cachorra", afirmou. Sua raiva para com o animal era devida ao fato de Cricket ter arruinado uma caça de faisões por estar excessivamente excitada. Noem também a culpou pela morte de galinhas.
A governadora afirma que, se chegar à Casa Branca com Trump nas eleições de novembro, vai fazer com que "Commander se encontre com Cricket".
— O cão de Joe Biden já atacou 24 pessoas do Serviço Secreto. Então, quantas pessoas ele tem que atacar e ferir gravemente antes que se tome uma decisão sobre um cão? — se perguntou Noem em um programa da emissora CBS no domingo.
Commander foi enviado para viver com familiares de Biden depois que o pastor-alemão de dois anos, que chegou à Casa Branca em 2021 quando era filhote, teve problemas para se adaptar e mordeu pelo menos 11 agentes do Serviço Secreto.
Esta não é a única parte do novo livro de Noem que provocou desconforto. Ela foi obrigada a se retratar da afirmação de que havia se reunido com o líder norte-coreano Kim Jong-un.
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