Uma padaria foi a origem do império de Abilio Diniz, com primeiro comércio aberto pelo seu pai, Valentim, em 1949, e foi também uma aposta que continuou no radar do empresário ao investir parte dos R$ 12 bilhões no negócio de pães e doces.

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A padaria original da família Diniz batizou o que depois seria um dos grupos mais importantes do varejo nacional, o Pão de Açúcar. Já a aposta mais recente de Abilio é rede Benjamin, que segue fórmula mais parecida com as origens da família do empresário - uma padaria com pão fresco, doces e quitutes diversos.

Com operação concentrada em São Paulo, a Benjamin é parte do portfólio do Península, que gere e investe o patrimônio da família Diniz. É a partir do family office - com R$ 12 bilhões sob gestão - que Abílio mantinha tem participações no Carrefour Brasil e no Carrefour França, na Wine, na Oncoclínicas e na Padaria Benjamin.

A participação do bilionário no negócio, chamado antes de Benjamin Abrahão, foi comprada em 2015 e conta também com a injeção de capital de Jorge Paulo Lemann, por meio do Innova Capital.

Desde então, a rede criada por Benjamin Abrahão, imigrante francês que foi fundador da marca, tem perseguido o plano de expansão em São Paulo, com mais de uma dezena de unidades. Também modernizou a marca, mudou o nome (só Benjamin) e ampliou o cardápio, incluindo produtos próprios.