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Onça de Paolla Oliveira tem referências de Parintins: vídeo mostra BBB Isabelle Nogueira virando arara em 2023
Em conversa na casa, Isabelle contou a Raquele que a transformação é sua parte preferida no festival: 'Adoro virar bicho'

O figurino de onça de Paolla Oliveira, que parou a Sapucaí na madrugada desta segunda-feira (12) durante o desfile da Grande Rio no primeiro dia do Grupo Especial, tem referência no Festival de Parintins. O recurso de Paolla Oliveira é o mesmo usado pela amazonense Isabelle Nogueira, do "Big Brother Brasil 24", a dançarina de boi-bumbá que é conhecida no estado como a cunhã-poranga do Boi Garantido.
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Um vídeo no Twitter mostrou a transformação de Isabelle no ano passado em arara, quando uma grande cabeça da ave apareceu sobre a sua, no meio da dança. Em conversa com Raquele no Quarto Magia, a competidora já disse que "adora virar bicho no festival".
— Ano passado eu tive transformação, que é virar bicho. Por exemplo, estou dançando aqui de cunhã-poranga. Aí, geralmente, eu viro de costas, quando eu faço uma transformação, e volto de algum bicho". Ano passado eu voltei de arara — contou a sister.
Ao ser perguntada sobre como é a técnica de transformação, Isabelle respondeu:
—Tem uns segredos que eu faço. Tipo assim, ano passado eu coloquei na boca, foi uma máscara... Um ano eu virei uma pantera. Fiquei de joelho, virei uma pantera. Virei de costas, virei uma onça. Aí virei de costas, virei um gavião.
Já a cabeça de onça de Paolla é ativada por um controle que fica em seu poder. Assinado por Bruno Oliveira e Mariana Sued, o figurino utilizava dois motores para fazer com que a cabeça de onça cobrisse o rosto da atriz.
—A cabeça tem dois motores e um servo motor que é acionado pela Paolla. A gente tem um profissional de tecnologia que vem desenvolvendo esse processo junto com a gente desde setembro — contou Bruno Oliveira. — Foram feitos vários testes, criamos um protótipo antes da execução da cabeça em si e ela teve uma cabeça só para ensaio.
Assinado por Bruno Oliveira e Mariana Sued, o figurino utilizava dois motores para fazer com que a cabeça de onça cobrisse o rosto da atriz, com um controle acionado por ela própria. "Eu mesma apertava. Você acha que a onça vai dar o controle para alguém?", brincou Paolla em entrevista à TV Globo. Paolla precisou fazer cinco provas da peça, até encontrar o tamanho e peso ideal para não comprometer o samba, o sistema e a surpresa.
O figurinista comentou que Paolla trocou muito com a equipe e foi decisiva na criação da roupa.
— Ela consegue mostrar muito o que pensa sobre uma roupa, no desenvolvimento foi um figurino realmente pensado por todos nós. Em todas as provas a gente ia percebendo situações e tentando chegar num denominador comum, entre a parte artística é a parte técnica. Porque é ela quem vai estar ali, sambando com a roupa — observa Oliveira.
A roupa de Paolla representava o enredo da escola "Transformação: nosso destino é ser onça", criado pelos carnavalescos Leonardo Bora e Gabriel Haddad, inspirado no livro "Meu destino é ser onça", de Alberto Mussa. A tricolor de Duque de Caixias foi a quarta escola a entrar na avenida, já na madrugada de segunda-feira (12).
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