Variedades
Rainha de bateria da Unidos de Padre Miguel revela que desistiu de perfil no OnlyFans: 'Não me arrependo'
Mulher trans, Thalita Zampirolli critica LGBTfobia: 'Quem tem preconceito tá fora de moda'

Rainha de bateria da Unidos de Padre Miguel, Thalita Zampirolli não é mais usuária do OnlyFans, site de conteúdo adulto. A empresária deixou de publicar os conteúdos picantes na plataforma e encerrou sua conta, após seu perfil ter sido acessado por vários assinantes, curiosos por suas imagens mais ousadas. Segundo a influenciadora digital, que acumula mais de três milhões de seguidores no Instagram, ela não pretende reabrir sua conta no site adulto.
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— Não tenho mais interesse. Abri no auge de quando virou modinha, e não foi pelo financeiro. Criei para meus fãs e pelas pessoas que perguntavam "Thalita, já que você posta uma foto de biquíni porque você não abre onlyfans?". Não me arrependendo de ter criado o perfil, sempre fiz tudo consciente — conta a capixaba, que está solteira no momento.
Apesar de sua desistência com o OnlyFans, Thalita compartilha momentos mais à vontade nas redes sociais. No Instagram, ela faz questão de publicar fotos em que aparece de biquíni. Outro tipo de conteúdo postado pela bela é sobre carnaval, já que se aproxima o momento em que desfilará pela segunda vez à frente da bateria da Unidos de Padre Miguel.
Neste sábado (10), a agremiação da Zona Oeste do Rio será a quinta escola a se apresentar na Marquês de Sapucaí pela Série Ouro do Rio. Para o desfile, a rainha intensificou seus treinos para duas vezes ao dia, para ter maior resistência na Avenida, além de seguir uma dieta balanceada.
— Faço uma dieta focada até ter um resultado legal no corpo, mas também não deixo de comer os prazeres da vida, como cachorro-quente, pizza e outras "gordurices" que a gente ama — explica a empresária de 31 anos.
Mulher trans, rainha de bateria da Unidos de Padre Miguel luta contra a LGBTfobia
A luta contra a LGBTfobia é uma bandeira que Thalita carrega desde quando ela se reconheceu como uma mulher trans. Apesar disso, ela já sofreu preconceito.
— Quem tem preconceito tá fora de moda. Todos os dias a gente vê pessoas morrendo por conta da homofobia. A faixa etária que uma transexual vive hoje no Brasil é até 35 anos. Tento mostrar para a sociedade que todas as mulheres trans conseguem sim ocupar o posto como meu, consegue sim ser uma empresária de sucesso, e também ser uma rainha de bateria — analisa.
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